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Título: Progressividade do imposto sobre herança : a aplicação da progressividade no ITCMD brasileiro comparado ao imposto sobre herança e doações espanhol
Autor(es): Tavares, Bruno Carvalho
Orientador(es): Gassen, Valcir
Assunto: Impostos
Imposto de Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCMD)
Brasil
Espanha
Matriz tributária
Direito comparado
Data de apresentação: 2016
Data de publicação: 16-Ago-2016
Referência: TAVARES, Bruno Carvalho. Progressividade do imposto sobre herança: a aplicação da progressividade no ITCMD brasileiro comparado ao imposto sobre herança e doações espanhol. 2016. 84 f. Monografia (Bacharelado em Direito)—Universidade de Brasília, Brasília, 2016.
Resumo: Há um padrão no Brasil, muito em decorrência do senso comum teórico dos juristas, em se determinar que os impostos reais dificilmente assumem caráter progressivo, seja pela dificuldade em determinar o caráter econômico do contribuinte ou mesmo individualiza-lo. O Brasil, um país altamente desigual, com uma matriz tributária fundada fortemente sobre o consumo; a pouco tempo e de forma tênue passou a aceitar, em sua jurisprudência, a possibilidade de aplicar alíquotas progressivas em impostos sobre o patrimônio, exclusivamente sobre IPTU e ITCMD; de forma direta, incidindo sobre a base de cálculo uma porcentagem que varia de acordo com o valor dos bens. Em contrapartida, a Espanha, uma monarquia parlamentarista com uma matriz tributária de maior incidência na tributação sobre a renda e sobre o patrimônio, a tempos adota um sistema onde se busca sempre os aspectos pessoais dos contribuintes, principalmente a sua capacidade contributiva, aplicando tal princípio nas mais diversas cadeias de incidência ao se calcular o imposto devido. Decorrente de diversos fatores, entre eles as escolhas feitas ao longo dos anos, os dois países traçaram caminhos diferentes. Partindo dos dados coletados, com o foco no ITCMD e o ISD, ambos impostos reais sobre sucessão e doações, o presente trabalho buscou trazer as principais diferenças no que se entende por tributação progressiva.
Resumén: Hay una norma de conducta en Brasil, mucho debido al sentido común teórico del juristas, aceptar que el impuesto real toma carácter progressivo, ya sea por la dificultad de determinar el caráter económico del contribuyente o individualizarlo. El Brasil, un país muy desigual, con una matriz de impuestos basado en gran medida en el consumo; un poco de tiempo y tenuemente llegó a aceptar, en su jurisprudencia, la posibilidad de aplicar tasas de impuestos progresivos en el impuestos sobre el capital, exclusivamente en impuestos a la propiedad y ITCMD, directamente, centrándose en la base de cálculo de un porcentaje que varía de acuerdo con el valor de los bienes. Por el contrario, España, una monarquía parlamentaria con un matriz de impuestos de una mayor incidencia de los impuestos sobre la renta y sobre el patrimonio, al tiempo adopta un sistema donde busca siempre los aspectos personales de los contribuyentes, especialmente su capacidad de pago, la aplicación de este principio en varias cadenas de incidencia en el cálculo del impuesto adeudado. Debido a varios factores, entre ellos las decisiones tomadas en los últimos años, los dos países han tomado diferentes caminos. A partir de los datos recogidos, con el foco en ITCMD y ISD, ambos reales impuestos sobre sucesiones y donaciones, el presente estudio intentó traer las principales diferencias en lo que se entiende por impuestos progresivos.
Informações adicionais: Monografia (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Direito, 2016.
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