Utilize este link para identificar ou citar este item: https://bdm.unb.br/handle/10483/9515
Arquivos neste item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2014_MoaraFrancaMores.pdf712,09 kBAdobe PDFver/abrir
Título: Literatura e tradução : universos fantásticos
Autor(es): Morês, Moara França
Orientador(es): Nogueira, Luis Carlos Ramos
Assunto: Literatura - fantasia
Cuentos fantásticos argentinos (2001)
Literatura - tradução
Tradução técnica
Data de apresentação: 2-Jun-2014
Data de publicação: 28-Jan-2015
Referência: MORÊS, Moara França. Literatura e tradução: universos fantásticos. 2014. [106] f. Monografia (Bacharelado em Letras - Tradução - Espanhol)—Universidade de Brasília, Brasília, 2014.
Resumo: As características que identificam a literatura fantástica passam a ser sistematizadas a partir do século XVIII, quando uma expressiva gama de escritores abordam temas macabros e o sobrenatural a fim de causar estranheza no leitor. O gênero fantástico destaca-se inicialmente na Europa com autores como Maupassant e Hoffmann e o estadunidense Edgar Allan Poe. A América Latina,tem na Argentina o berço de alguns de seus principais representantes, entre eles Julio Cortázar e Jorge Luis Borges. No Brasil, a obra fantástica também alcança espaço significativo, com destaque para os autores Murilo Rubião, Péricles Prade e José J. Veiga. Este estudo visa refletir sobre o aspecto estranho e sobrenatural na composição da literatura fantástica, além de analisar e se nortear, na medida do possível, por propostas teóricas tradutórias que alicercem a tradução do gênero fantástico. Nesse sentido, teóricos como Berman (2007), Meschonnic (2010), Todorov (2008), Pellicer (1985) e Freud (1976), entre outros, são os norteadores desta pesquisa e fundamentam as opções escolhidas no processo tradutório. Seis contos da obra Cuentos fantásticos argentinos, seleção de Nicolás Cócaro (2001), são o objeto de tradução neste trabalho.
Resumén: Las características que identifican a la literatura fantástica comienzan a sistematizarse a partir del siglo XVIII, cuando importante número de escritores abordan en sus obras lo macabro y ló sobrenatural con el fin de causarle extrañeza al lector. El género fantástico se destaca inicialmente en Europa con autores como Maupassant y Hoffmann y el estadunidense Edgar Allan Poe. Em Latinoamérica, Argentina se constituye la cuna de algunos de los principales representantes Del género: Julio Cortázar y Jorge Luis Borges. En Brasil, la obra fantástica también logra un espacio significativo, puesto de relieve por los autores Murilo Rubião, Péricles Prade y José J. Veiga. Este estudio tiene como objetivo reflexionar sobre el aspecto extraño y sobrenatural en la composición de la literatura fantástica, además de analizar y nortearse, dentro de las posibilidades, por propuestas teóricas de la traslación que fundamentan la traducción del género fantástico. En esa perspectiva, teóricos como Berman (2007), Meschonnic (2010), Todorov (2008), Pellicer (1985) y Freud (1976), entre otros, son los que orientan esta investigación y fundamentan las opciones elegidas en el proceso de traducción. Seis cuentos de la obra Cuentos fantásticos argentinos, selección de Cócaro Nicolás (2001), son el objeto de la traducción en este trabajo.
Informações adicionais: Monografia (graduação)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Línguas Estrangeiras e Tradução, Curso de Letras-Tradução, 2014.
Aparece na Coleção:Letras - Tradução - Espanhol



Este item está licenciado na Licença Creative Commons Creative Commons