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dc.contributor.advisorCosta Neto, João-
dc.contributor.authorCruz, Vitória Bigate-
dc.identifier.citationCRUZ, Vitória Bigate. Inelegibilidade e rejeição de contas: impactos das alterações promovidas pela Lei 14.230/2021. 2025. 49 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Direito) — Universidade de Brasília, Brasília, 2025.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (graduação) — Universidade de Brasília, Faculdade de Direito, 2025.pt_BR
dc.description.abstractA Lei nº 14.230/2021 introduziu modificações substanciais na Lei de Improbidade Administrativa (Lei nº 8.429/1992), impactando diretamente a inelegibilidade decorrente da rejeição de contas por irregularidade insanável que configure ato doloso de improbidade administrativa. A nova redação impôs a necessidade de comprovação do dolo específico, além da exigência de dano ao erário ou enriquecimento ilícito para a configuração da improbidade. Essas alterações modificaram o alcance da alínea "g" do artigo 1º, inciso I, da Lei Complementar nº 64/1990, gerando intensos debates sobre sua aplicação, especialmente no que se refere à segurança jurídica e à moralidade administrativa. O presente estudo examina os impactos dessas mudanças normativas, considerando o posicionamento recente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A pesquisa, de natureza bibliográfica e documental, busca avaliar os efeitos da reforma no equilíbrio entre a proteção da moralidade pública e a garantia da estabilidade jurídica do processo eleitoral. Concluise que, embora a reforma represente um avanço ao restringir a aplicação da inelegibilidade a casos mais bem definidos, sua efetividade dependerá da interpretação dos órgãos judiciais e administrativos responsáveis por sua aplicação.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordImprobidade administrativapt_BR
dc.subject.keywordInelegibilidadept_BR
dc.subject.keywordContas públicaspt_BR
dc.titleInelegibilidade e rejeição de contas : impactos das alterações promovidas pela Lei 14.230/2021pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bachareladopt_BR
dc.date.accessioned2025-02-18T14:29:00Z-
dc.date.available2025-02-18T14:29:00Z-
dc.date.submitted2025-02-07-
dc.identifier.urihttps://bdm.unb.br/handle/10483/41427-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor que autoriza a Biblioteca Digital da Produção Intelectual Discente da Universidade de Brasília (BDM) a disponibilizar o trabalho de conclusão de curso por meio do sítio bdm.unb.br, com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 International, que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho, desde que seja citado o autor e licenciante. Não permite o uso para fins comerciais nem a adaptação desta.pt_BR
dc.description.abstract1Law No. 14,230/2021 introduced substantial modifications to the Administrative Improbity Law (Law No. 8,429/1992), directly affecting ineligibility due to the rejection of accounts for an unsolvable irregularity that constitutes a willful act of administrative improbity. The new provisions require the demonstration of specific intent (dolo), as well as proof of damage to the public treasury or illicit enrichment for the characterization of improbity. These changes redefined the scope of item "g" of article 1, section I, of Complementary Law No. 64/1990, sparking significant debates regarding its application, particularly in terms of legal certainty and administrative morality. This study examines the effects of these legislative changes, considering recent rulings from the Supreme Federal Court (STF) and the Superior Electoral Court (TSE). Using a bibliographic and documentary research approach, the study evaluates the impact of the reform in balancing the protection of public morality with the guarantee of legal stability in the electoral process. It concludes that, although the reform represents progress by restricting ineligibility to more clearly defined cases, its effectiveness will depend on how judicial and administrative bodies interpret and enforce these provisions.pt_BR
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