Utilize este link para identificar ou citar este item: https://bdm.unb.br/handle/10483/40369
Arquivos neste item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2024_MarianaSardinhaBarros_tcc.pdf2,18 MBAdobe PDFver/abrir
Registro completo
Campo Dublin CoreValorLíngua
dc.contributor.advisorSanz, Cláudia Guilmar Linhares-
dc.contributor.authorBarros, Mariana Sardinha-
dc.identifier.citationBARROS, Mariana Sardinha. “Coitadinho é o caralho”: reflexões sobre cinema, deficiência e educação a partir do filme meu nome é Daniel. 2024. 53 f, il. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Pedagogia) — Universidade de Brasília, Brasília, 2024.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (graduação) — Universidade de Brasília, Faculdade de Educação, 2024.pt_BR
dc.description.abstractA partir da análise do filme Meu Nome é Daniel, primeiro longa-metragem comercial brasileiro dirigido por uma pessoa com deficiência, este artigo visa refletir acerca das possíveis relações entre educação, cinema e imagem da pessoa com deficiência. Desdobramento da pesquisa (In)visibilidades da Pessoa com Deficiência no Regime Contemporâneo de Imagens (UnB-Fenapaes), mostramos, por meio de uma análise sobre os elementos éticos e estéticos do documentário, que o filme-investigação de Gonçalves permite articular, no campo pedagógico, novas formas de ver as pessoas com deficiência, em um processo de construção do conhecimento em sala de aula com o cinema. Dessa forma, refletimos, em uma pedagogia da imagem ou do cinema, de que maneira o campo da educação pode criar com o cinema espaços de inclusão e contribuir para a visibilidade das múltiplas formas de habitar um corpo e existir. Assim, a experiência cinematográfica torna-se um meio de intervenção e transformação da realidade, podendo contribuir para uma educação libertadora e uma sociedade mais justa e plural. O trabalho está dividido em cinco partes: introdução, onde explicamos como chegamos ao documentário de Gonçalves; em seguida, apresentamos nossas perspectivas metodológicas – que incluem revisão bibliográfica, análises quantitativa e qualitativa, entrevista e observação e participação em uma disciplina de graduação –, além de explicitar as razões de o cinema ser um campo privilegiado de análise; na terceira parte, fazemos uma análise de Meu Nome é Daniel; no item seguinte, refletimos a respeito de uma possível pedagogia da imagem; e finalizamos com breves conclusões.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordPedagogia da imagempt_BR
dc.subject.keywordCinema na educaçãopt_BR
dc.subject.keywordPessoas com deficiência - educaçãopt_BR
dc.title“Coitadinho é o caralho” : reflexões sobre cinema, deficiência e educação a partir do filme meu nome é Danielpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Licenciaturapt_BR
dc.date.accessioned2024-11-02T20:47:57Z-
dc.date.available2024-11-02T20:47:57Z-
dc.date.submitted2024-07-22-
dc.identifier.urihttps://bdm.unb.br/handle/10483/40369-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor que autoriza a Biblioteca Digital da Produção Intelectual Discente da Universidade de Brasília (BDM) a disponibilizar o trabalho de conclusão de curso por meio do sítio bdm.unb.br, com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 International, que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho, desde que seja citado o autor e licenciante. Não permite o uso para fins comerciais nem a adaptação desta.pt_BR
dc.description.abstract1Based on the analysis of the film Meu Nome é Daniel, the first Brazilian commercial feature film directed by a person with disability, this article aims to reflect on the possible relations among education, cinema and image of people with disabilities. Part of the research (In)visibilities of People with Disabilities in the Contemporary Image Regime (UnB-Fenapaes), we show, through an analysis of the ethical and aesthetic elements of the documentary, that Gonçalves' film-investigation allows us to articulate, in the pedagogical field, new ways of seeing people with disabilities, in a process of building knowledge at school with cinema. In this way, we reflect, in a image pedagogy or cinema pedagogy, on how the field of education can create spaces of inclusion with cinema and contribute to the visibility of multiple ways of inhabiting a body and existing. Consequently, cinema becomes a means of intervention and transformation of reality, and can contribute to a liberating education and a more just and plural society. The article is divided into five parts: introduction, where we explain how we arrived at Gonçalves' documentary; then, we present our methodological perspectives – which include literature review, quantitative and qualitative analyses, interview and observation and participation in an undergraduate course –, in addition to explaining the reasons why cinema is a privileged field of analysis; in the third part, we analyze Meu Nome é Daniel; in the following item, we reflect on a possible image pedagogy; and finaly succinct conclusions.pt_BR
Aparece na Coleção:Pedagogia



Todos os itens na BDM estão protegidos por copyright. Todos os direitos reservados.