Utilize este link para identificar ou citar este item: https://bdm.unb.br/handle/10483/3349
Arquivos neste item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2011_AlexMendes.pdf6,99 MBAdobe PDFver/abrir
Título: O atendimento às altas habilidades/superdotação na rede pública estadual de Goiás
Autor(es): Mendes, Alex
Orientador(es): Fernandes, Ana Claudia Rodrigues
Assunto: Superdotados
Educação especial
Educação inclusiva
Data de apresentação: 16-Abr-2011
Data de publicação: 19-Abr-2012
Referência: MENDES, Alex. O atendimento às altas habilidades/superdotação na rede pública estadual de Goiás. 2011. 96 f. Monografia (Especialização em Desenvolvimento Humano, Educação e Inclusão Escolar)—Universidade de Brasília, Universidade Aberta do Brasil, Brasília, 2011.
Resumo: Este trabalho pretendeu investigar o atendimento às altas habilidades na rede estadual de educação de Goiás. O atendimento é garantido por lei, regulamentado por Decreto e Resoluções do Ministério da Educação. Para a investigação do atendimento, foi feita pesquisa bibliográfica, análise de documentos (relatório, leis, decreto, resoluções e diretrizes), pesquisa em campo no centro de atendimento especializado, o Núcleo de Atividades de Altas Habilidades/Superdotação, com alunos e professores. O atendimento caracterizou-se por ter professores voltados para o desenvolvimento do potencial dos alunos, por meio da identificação das altas habilidades e do atendimento dos alunos indicados. Dois alunos responderam ao questionário de pesquisa, demonstrando satisfação com o atendimento, a despeito da falta de recursos. Os professores apresentaram pontos de vistas diferentes a respeito do atendimento e da dinâmica de trabalho do grupo, mas todos apresentam a mesma concepção de altas habilidades e formação adequada. Concluiu-se que, apesar da boa vontade dos professores e de seu empenho e formação, o Núcleo atende a um mínimo de alunos, ante a enorme demanda do Estado inteiro e o atendimento deixa a desejar, pela ausência de mais recursos e espaço. O atendimento às altas habilidades ainda acontece em modelo de segregação do aluno indicado, que se estenderá às Salas de Recursos Multifuncionais, na proposta de educação para a diversidade, configurando-se como Educação Especial, não transversalizada e representando práticas de atendimento de inclusão voltadas apenas para os que são indicados ao atendimento, excluindo-se outras possibilidades de inclusão de outros excluídos da educação.
Informações adicionais: Monografia (especialização)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Departamento de Psicologia Escolar e do Desenvolvimento, Programa de Pós-Graduação em Processos de Desenvolvimento Humano e Saúde, 2011. Curso de Especialização a Distância em Desenvolvimento Humano, Educação e Inclusão Escolar.
DOI: http://dx.doi.org/10.26512/2011.04.TCC.3349
Aparece na Coleção:Desenvolvimento Humano, Educação e Inclusão Escolar



Este item está licenciado na Licença Creative Commons Creative Commons