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2021_JuliaKokayDoVale_tcc.pdfTrabalho de Conclusão de Curso (graduação)982,76 kBAdobe PDFver/abrir
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dc.contributor.advisorQueiroz, Paulo de Souza-
dc.contributor.authorVale, Júlia Kokay do-
dc.identifier.citationVALE, Júlia Kokay do. A (in)compatibilidade da nova redação do Art. 75 do Código Penal com o ordenamento jurídico brasileiro. 2021. 48 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Direito) — Universidade de Brasília, Brasília, 2021.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (graduação) — Universidade de Brasília, Faculdade de Direito, 2021.pt_BR
dc.description.abstractO presente trabalho pretende verificar a compatibilidade do aumento do tempo máximo de cumprimento da pena privativa de liberdade, positivado pela Lei nº 13.964/2019, com o ordenamento jurídico brasileiro. Para tanto, é realizada uma pesquisa doutrinária acerca das funções da pena, a fim de identificar o posicionamento adotado pelo legislador brasileiro. Em seguida, busca-se desconstruir o argumento da elevação da expectativa de vida, utilizado para justificar a alteração do art. 75 do Código Penal. Frente a isso, é evidenciado o papel dos meios de comunicação de massa na construção de um estigma desumanizador em volta do preso, capaz de influenciar a adoção de medidas recrudescedoras da pena. Como consequência, faz-se presente um grande abismo entre os direitos fundamentais dos reclusos, previstos legalmente, e a triste realidade que assola os cárceres nacionais, reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal como um “estado de coisas inconstitucional”. Revela-se, portanto, a incongruência entre a modificação prevista pelo Pacote Anticrime e o princípio da dignidade humana, alma da Constituição Federal e de Tratados Internacionais de Direitos Humanos dos quais o Brasil é signatário.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordPena (Direito)pt_BR
dc.subject.keywordPrisão (Direito penal)pt_BR
dc.subject.keywordDignidade da pessoa humanapt_BR
dc.titleA (in)compatibilidade da nova redação do Art. 75 do Código Penal com o ordenamento jurídico brasileiropt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bachareladopt_BR
dc.date.accessioned2021-12-13T13:44:23Z-
dc.date.available2021-12-13T13:44:23Z-
dc.date.submitted2021-
dc.identifier.urihttps://bdm.unb.br/handle/10483/29364-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor que autoriza a Biblioteca Digital da Produção Intelectual Discente da Universidade de Brasília (BDM) a disponibilizar o trabalho de conclusão de curso por meio do sítio bdm.unb.br, com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 International, que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho, desde que seja citado o autor e licenciante. Não permite o uso para fins comerciais nem a adaptação desta.pt_BR
dc.description.abstract1The present essay has the objective of verifying the compatibility between the Brazilian legal system and the increase in the maximum time spent in custody deprived of liberty, as established by Law nº 13.964/2019. Hence, a doctrinal research is performed on the functions of this penalty, in order to identify the position adopted by the Brazilian legislator. Then, it’s sought to deconstruct the argument of the increase in life expectancy, utilized to justify the alteration of art. 75 of the Penal Code. Thus, it is evidenced the role played by mass media in the construction of a dehumanizing stigma around the convict, capable of influencing the adoption of measures of penal recrudescence. Consequently, it’s made clear a great abyss between the fundamental rights of the convicts, secured by law, and the sad reality that plagues national prisons, recognized by the Federal Supreme Court as an “unconstitutional state of affairs”. Therefore, it’s revealed the incongruence between the modification foreseen by the Anticrime Pack and the human dignity principle, soul of the Federal Constitution and the International Treaty of Human Rights, of which Brazil is a signatory. Keywords: Law nº 13.964/2019, penal recrudescence, maximum sentencpt_BR
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