Utilize este link para identificar ou citar este item: https://bdm.unb.br/handle/10483/2211
Arquivos neste item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2011_SamiraRamosAlho.pdf126,66 kBAdobe PDFver/abrir
Título: A educação matemática para alunos com deficiência visual : como se inscreve na formação de professores
Autor(es): Alho, Samira Ramos
Orientador(es): Raposo, Patrícia Neves
Assunto: Deficientes visuais
Matemática - estudo e ensino
Estudantes deficientes
Professores de educação especial - formação
Data de apresentação: 19-Jul-2011
Data de publicação: 19-Dez-2011
Referência: ALHO, Samira Ramos. A educação matemática para alunos com deficiência visual: como se inscreve na formação de professores. 2011. vii, 44 f. Monografia (Licenciatura em Pedagogia)-Universidade de Brasília, Brasília, 2011.
Resumo: Este trabalho monográfico traz uma reflexão sobre as práticas pedagógicas adotadas pelos professores no ensino de matemática com vistas a oferecer subsídios que possam contribuir para a promoção da educação matemática para educandos com deficiência visual numa perspectiva inclusiva. Assim procuramos compreender a relação entre a formação docente e a educação matemática para educandos com deficiência visual através do estudo da legislação, das diretrizes para formação de professores no ensino superior; além da realização de pesquisa com abordagem qualitativa envolvendo três sujeitos professores de escolas regulares de ensino, sendo duas turmas inclusivas e uma classe especial. Utilizamos como instrumento indutor da informação a entrevista semi-estruturada. Percebemos que a utilização de estratégias e recursos que favorecem o processo ensino-aprendizagem de matemática para educandos com deficiência visual constituem fatores que favorecem, também, os educandos que não tem qualquer deficiência. Ou seja, a consideração da subjetividade do sujeito que aprende, a colocação deste como sujeito ativo no seu próprio processo de aprendizagem e a construção do conhecimento matemático partindo do concreto, utilizando materiais como material dourado, por exemplo, além da utilização de situações-problema contextualizadas, são pontos positivos a considerar-se na atuação docente. Verificamos, também, que a graduação ainda não propõe o preparo dos professores para atuarem na educação matemática na perspectiva inclusiva, pois os currículos trazem o aprofundamento tanto do conhecimento matemático, quanto da educação especial, apenas em disciplinas optativas. Finalmente, constatamos que é imprescindível que o educador esteja em constante busca pelo saber, já que o objeto do seu trabalho, a educação, é dinâmico e encontra-se em constante processo de ressignificação.
Informações adicionais: Monografia (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação, 2011.
Aparece na Coleção:Pedagogia



Este item está licenciado na Licença Creative Commons Creative Commons