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2018_QuesiaTelesSoaresXavier_tcc.pdf1,07 MBAdobe PDFver/abrir
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dc.contributor.advisorBuzar, Edeilce Aparecida Santos-
dc.contributor.authorXavier, Quesia Teles Soares-
dc.identifier.citationXAVIER, Quesia Teles Soares. A educação de jovens e adultos surdos no entorno do DF: uma análise. 2018. 91 f., il. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Pedagogia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2018.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação, 2018.pt_BR
dc.description.abstractEste trabalho monográfico foi desenvolvido com o objetivo de identificar os pressupostos teóricos da educação de jovens e adultos surdos, investigando por intermédio de entrevistas gravadas com jovens e adultos surdos, como ocorreu ou como ocorre o seu processo educacional. Para tanto revisamos o histórico da educação de surdos, ressaltamos as filosofias educacionais utilizadas para esse fim e o contexto da Educação de Jovens e Adultos, bem como a inserção dos sujeitos surdos nessa modalidade da educação, assim como no mercado de trabalho. Esta pesquisa utilizou a metodologia qualitativa, por meio de entrevistas gravadas com jovens e adultos surdos e com auxílio de professoras intérpretes de Libras de duas escolas públicas do entorno de Brasília DF, levando em consideração: o papel da escola na instrução dos alunos surdos, inclusão destes em salas regulares e Sala de Recursos, inserção da Libras e da Língua Portuguesa no trabalho pedagógico, e a inserção dos alunos surdos no mercado de trabalho. Todas as entrevistas foram descritas com base nos relatos dos alunos surdos entrevistados, visando à construção dos resultados e a posterior discussão. Por fim, podemos verificar que os processos desenvolvidos pela comunidade escolar, ainda não atendem aos jovens e adultos surdos da EJA em suas peculiaridades e necessidades contextuais, mesmo que se diga que eles estejam incluídos em salas regulares com alunos ouvintes. Isto porque professores regentes e alunos ouvintes não sabem a Língua Brasileira de Sinais, o que não permite comunicação com os alunos surdos. Outro fator importante é que alguns alunos surdos não dominam a Libras, não tem ensino desta na escola, mesmo tendo aula na Sala de Recursos, que funciona somente para ajudar na compreensão dos conteúdos ministrados em sala de aula, mas sem o ensino da Libras. Há uma preocupação somente com a aplicação dos conteúdos escolares.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordPessoas com deficiência auditiva - educaçãopt_BR
dc.subject.keywordPessoas com deficiência auditivapt_BR
dc.subject.keywordEducação de Jovens e Adultos (EJA)pt_BR
dc.titleA educação de jovens e adultos surdos no entorno do DF : uma análisept_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Licenciaturapt_BR
dc.date.accessioned2018-05-04T13:43:07Z-
dc.date.available2018-05-04T13:43:07Z-
dc.date.submitted2018-04-05-
dc.identifier.urihttp://bdm.unb.br/handle/10483/20050-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.description.abstract1This monographic work was developed with the objective of identify the theoretical assumptions of the education of deaf youths and adults, investigating through recorded interviews with deaf youth and adults how their educational process occurs or occurred. In order to do so, we reviewed the history of deaf’s education, we highlighted the educational philosophies used for this purpose and the context of youth and adult education, the inclusion of deaf individuals in this type of education and in the labor market. This research used the qualitative methodology, through recorded interviews with young and adults deafs and with the help of teachers and interpreters of the Brazilian Signs Language from two public schools in the surroundings of Brasília-DF, taking into consideration: the role of the school in the education of deaf students, inclusion of these students in regular rooms and the Resource Room, insertion of Brazilian Signs Language and Portuguese Language in the pedagogical work, and the insertion of deaf students in the labor market. All the interviews were described based on the reports of the deaf students interviewed in order to obtain the results and the subsequent discussion. Finally, we were able to verify that the processes developed by the school community still do not support the young and deaf adults of the EJA in their peculiarities and contextual needs, even if they are said to be included in regular rooms with regular students. This occurs because regent teachers and regular students do not know the Brazilian Signs Language, which does not allow communication with deaf students. Another important factor is that some deaf students do not dominate Brazilian Signs Language, they are not taught it at school, even taking a classes in the Resource Room, which works only to help understanding the contents taught in the classroom, but without the teaching of Brazilian Signs Language. There is concern only with the application of schoolcontents.pt_BR
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