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2011_TiagoMaurelliJubrandeLima.pdf | 221,23 kB | Adobe PDF | ver/abrir |
Título: | Constitucionalidade / legalidade da diferenciação de preço de entrada entre homens e mulheres nas casas noturnas |
Autor(es): | Lima, Tiago Maurelli Jubran de |
Orientador(es): | Gassen, Valcir |
Assunto: | Defesa do consumidor Igualdade perante a lei Direitos civis |
Data de apresentação: | 2011 |
Data de publicação: | 29-Ago-2011 |
Referência: | LIMA, Tiago Maurelli Jubran de. Constitucionalidade/legalidade da diferenciação de preço de entrada entre homens e mulheres nas casas noturnas. 2011. 56 f. Monografia (Bacharelado em Direito)—Universidade de Brasília, Brasília, 2011. |
Resumo: | Muito pouco se fala a respeito das diferenças entre homens e mulheres nas casas noturnas, principalmente no que tange ao preço de entrada. Assim sendo, urge abordar este tema para que se incentive a criação de outros estudos, dando-lhes subsídios para realização de análises mais profundas sobre o assunto. Nesse contexto, abordar-se-á a corrente do neoconstitucionalismo e da eficácia horizontal dos direitos fundamentais, explicitando suas características (eficácia normativa das normas constitucionais, interpretação conforme à Constituição Federal e aplicação dos direitos fundamentais nas relações entre privados) a fim de visualizar as suas influências nesta temática. Ademais, enumerar-se-ão e perscrutar-se-ão os princípios constitucionais que se aplicam à hipótese (livre iniciativa, propriedade privada e sua função social, defesa do consumidor e isonomia), contrapondo aqueles de cunho individual e social, visando a perquirir quais deverão prevalecer no caso concreto. Em seguida, analisar-se-á o Código de Defesa do Consumidor e seus escopos, apresentando os entendimentos divergentes quanto ao princípio da isonomia insculpido em seu artigo 6º, II, in fine, ou seja, ele deve ser aplicado somente na relação entre os destinatário final do produto/serviço e o fornecedor, ou também às relações entre os próprios consumidores? Por fim, concluir-se-á, consoante os argumentos trazidos, que a exigência feita pelos estabelecimentos é inconstitucional/ilegal, tendo em vista a ofensa ao princípio da isonomia, da função social da propriedade e da defesa do consumidor. |
Informações adicionais: | Monografia (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Direito, Curso de Graduação em Direito, 2011. |
DOI: | http://dx.doi.org/10.26512/2011.TCC.1902 |
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