Utilize este link para identificar ou citar este item: https://bdm.unb.br/handle/10483/18822
Arquivos neste item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2017_AmandaCamillaSilvaMachado.pdf504,5 kBAdobe PDFver/abrir
Registro completo
Campo Dublin CoreValorLíngua
dc.contributor.advisorPeixoto, Fabiano Hartmann-
dc.contributor.authorMachado, Amanda Camilla Silva-
dc.identifier.citationMACHADO, Amanda Camilla Silva. Artigo 22, III, “d” da Lei 11.101/05: uma análise de constitucionalidade a partir do princípio da inviolabilidade de correspondência . 2017. 46 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Direito)—Universidade de Brasília, Brasília, 2017.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Direito, 2017.pt_BR
dc.description.abstractO presente trabalho busca fazer uma análise literal do artigo 22, inciso III, alínea “d”, da Lei nº 11.101/05, partindo-se da premissa de que ele é inconstitucional. O referido artigo permite ao Administrador Judicial receber e abrir a correspondência dirigida ao devedor, entregando a ele o que não for assunto de interesse da massa falida. Para tanto, utiliza-se abordagem histórica e doutrinária. Efetua-se uma revisão bibliográfica sobre a nova Lei de Falências, o papel do Administrador Judicial nesse contexto e suas competências, os limites do princípio constitucional da inviolabilidade de correspondência, além da revisão bibliográfica do citado artigo. A pesquisa é feita sob a luz da Constituição Federal e da legislação Penal, a fim de verificar se o referido artigo estaria em concordância com o ordenamento jurídico brasileiro. Entende-se que o artigo 22, inciso III, alínea “d”, da Lei nº 11.101/05, fere a Constituição, na medida em que retira o direito à privacidade do sócio devedor, além de poder induzir o Administrador Judicial a cometer crime tipificado na legislação Penal. Ele deve, desse modo, ser retirado do ordenamento por meio de sua declaração de inconstitucionalidade.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordFalênciapt_BR
dc.subject.keywordSigilo (Direito)pt_BR
dc.subject.keywordInconstitucionalidade das leispt_BR
dc.subject.keywordDireito à privacidadept_BR
dc.subject.keywordEmpresaspt_BR
dc.subject.keywordBrasil. Lei n. 11.101, de 9 de fevereiro de 2005pt_BR
dc.titleArtigo 22, III, “d” da Lei 11.101/05 : uma análise de constitucionalidade a partir do princípio da inviolabilidade de correspondênciapt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bachareladopt_BR
dc.date.accessioned2017-12-22T16:40:43Z-
dc.date.available2017-12-22T16:40:43Z-
dc.date.submitted2017-10-30-
dc.identifier.urihttp://bdm.unb.br/handle/10483/18822-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.description.abstract1The present work seeks to make a literal analysis of article 22, item III, letter "d", of Statute nº 11101 / 05, starting from the premise that it is unconstitutional. This article allows the Receiver to receive and open mail directed to the debtor, delivering to him what has no relation to the bankrupts procedure. For this, a historical and doctrinal approach is used. A bibliographical review is carried out on the new bankruptcy law, the role of the Receiver in this context and on his powers, the limits of the constitutional principle of inviolability of correspondence, besides the bibliographical revision of the mentioned article.The research is done in the light of the Federal Constitution and the Criminal Law, in order to verify if the article would be in agreement with the Brazilian Legal Order. It is understood that Article 22, item III, letter "d", of Law 11,101 / 05, violates the Constitution, insofar as it removes the right of privacy of the debtor partner, in addition to being able to induce the Receiver to commit crime criminal law. He must, therefore, be removed from the order by means of his declaration of unconstitutionality.pt_BR
Aparece na Coleção:Direito



Este item está licenciado na Licença Creative Commons Creative Commons