Utilize este link para identificar ou citar este item: https://bdm.unb.br/handle/10483/11713
Arquivos neste item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2013_AndressaGoncalvesdeMiranda.pdf348,11 kBAdobe PDFver/abrir
Título: Os efeitos da injustiça fiscal sobre a desigualdade de renda no Brasil
Autor(es): Miranda, Andressa Gonçalves de
Orientador(es): Lima, Carlos Alberto Ferreira
Assunto: Sistema Tributário Nacional
Impostos - arrecadação
Renda - distribuição
Neoliberalismo
Data de apresentação: 26-Jul-2013
Data de publicação: 25-Jan-2016
Referência: MIRANDA, Andressa Gonçalves de. Os efeitos da injustiça fiscal sobre a desigualdade de renda no Brasil. 2013. 30 f., il. Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado em Ciências Contábeis)—Universidade de Brasília, Brasília, 2013.
Resumo: O Estado, garantidor da reprodução do capital das classes dominantes, viu no neoliberalismo a oportunidade perfeita para aperfeiçoar e ampliar a acumulação de capital. Contudo, o esquecimento das classes não dominantes, por parte do Estado, provoca sérios problemas sociais. Instituído por Collor, o neoliberalismo domina as políticas públicas no Brasil até hoje. Elevação da taxa de juros, redução dos direitos dos trabalhadores, privatizações em larga escala e instituição de políticas de endividamento para o financiamento do Estado foram apenas algumas das medidas neoliberais adotadas no país. O presente estudo tem como objetivo a análise teórica dos efeitos da alta regressividade tributária brasileira, suportada em maior grau pela população de baixa renda. Sendo, também, uma recomendação neoliberal, essa injustiça fiscal corrói a renda dos pobres, enquanto a baixa tributação sobre a renda beneficia as classes abastardas. A vinculação de quase metade do Orçamento Público para o pagamento da dívida faz com que as destinações para funções sociais essenciais do Estado sejam diminuídas a números vergonhosos. E a elevada desigualdade de renda, que deveria ser corrigida, ou diminuída, por uma tributação mais progressiva, vai sendo remediada com políticas sociais ineficientes, que, muitas vezes, são financiadas com o próprio dinheiro do beneficiário do projeto.
Informações adicionais: Trabalho de conclusão de curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Departamento de Ciências Contábeis e Atuariais, 2013.
Aparece na Coleção:Ciências Contábeis



Este item está licenciado na Licença Creative Commons Creative Commons