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dc.contributor.advisorLima, Frederico Henrique Viegas de-
dc.contributor.authorZelenovsky, Guilherme-
dc.identifier.citationZELENOVSKY, Guilherme. A máquina automática do software e sua função social. 2013. 58 f. Monografia (Bacharelado em Direito)—Universidade de Brasília, Brasília, 2013.en
dc.descriptionMonografia (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Direito, Curso de Graduação em Direito, 2013.en
dc.description.abstractA evolução da sociedade trouxe-nos a um momento único na história da humanidade. As distâncias foram reduzidas e todos estamos conectados por uma rede de informação. Em tempo real, somos capazes de compartilhar conhecimentos e críticas sobre qualquer assunto no mundo. A economia estabelece-se não apenas nos meios antigos de produção de riquezas, mas depende hoje das relações ratificadas em meio virtual. Isso foi permitido pelo avanço da informática. O Direito Informático, então, representa todos esses interesses jurídicos presentes no contexto social moderno. Desse modo, incentivar o avanço de tal ciência do direito é garantir a correspondência entre o mundo jurídico e o mundo dos fatos. Assim, resguardar a propriedade sobre os bens de direito informático é premente àquele Estado interessado em garantir seu desenvolvimento. Entretanto, o Software, bem jurídico fundamental da informática, é negligenciado pelo direito de propriedade intelectual. Isso leva à incerteza sobre a titularidade de tais bens e, consequentemente, à confusão jurisprudencial quando há a necessidade de se dirimir conflitos. Tal confusão pode ser reconhecida em diversas ações judiciais nos Estados Unidos, por exemplo. Algumas empresas, tendo como justificativa a insegurança jurídica, estão pleiteando a titularidade de diversas patentes derivadas de programas de computador (e de outros bens jurídicos) com a intenção de impedir e cercear o mercado e não de resguardar o trabalho intelectual de sua produção. Ou seja, intentam as patentes com o intuito de monopolizar o mercado. Isso significa um domínio do interesse privado sobre o interesse público nas pautas informáticas. Projetando evitar-se problemas similares no ordenamento brasileiro, busca-se inspiração na jurisprudência americana para encontrar elemento hermenêutico compatível com os anseios do Direito Informático. A separação de software em sentido largo em software em sentido estrito e em máquina automática de processamento da informação parece uma alternativa viável. Ao associarmos a titularidade a programas de computador, a função social da propriedade estaria intimamente vinculada. Assim, há elemento que possibilitaria garantir-se maior homeostase na pauta informática.en
dc.rightsAcesso Abertoen
dc.subject.keywordDireito da informáticaen
dc.subject.keywordSoftwareen
dc.subject.keywordPropriedade intelectualen
dc.titleA máquina automática do software e sua função socialen
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bachareladoen
dc.date.accessioned2013-04-08T15:11:14Z-
dc.date.available2013-04-08T15:11:14Z-
dc.date.issued2013-04-08T15:11:14Z-
dc.date.submitted2013-
dc.identifier.urihttp://bdm.unb.br/handle/10483/4749-
dc.language.isoPortuguêsen
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