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dc.contributor.advisorTorres, Mateus Gamba-
dc.contributor.authorMedeiros Filho, Adovaldo Dias de-
dc.identifier.citationMEDEIROS FILHO, Adovaldo Dias de. Mauro Borges: de “legalista” a deposto - uma análise das razões pelas quais um apoiador do Golpe veio a ser apeado do cargo em 1964. 2025. 84 f., il. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em História) — Universidade de Brasília, Brasília, 2025.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (graduação) – Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de História, 2025.pt_BR
dc.description.abstractMauro Borges, filho de Pedro Ludovico, militar, de família tradicional política, extremamente católico e anticomunista, foi um dos políticos mais importantes do Estado de Goiás, sobretudo entre os anos 1950 e 1960. Optou por elaborar planos de desenvolvimento para o Estado, com a criação de empresas públicas, institutos e órgãos orientados para esta missão. Além disso, sempre se manifestava no sentido de defender a legalidade e a ordem constitucional, o que o fez se juntar a Leonel Brizola na campanha de defesa da posse de João Goulart, em 1961, com a renúncia de Jânio Quadros. No entanto, após divergências com presidente, sobretudo em razão da exploração de reserva mineral de níquel no Estado e de sua aproximação com os “comunistas”, Mauro adere ao Golpe de 1964. No entanto, seu apoio a Goulart não seria esquecido pela ala mais autoritária do Exército e, pouco tempo depois, seria perseguido e apeado do cargo de Governador, sendo personagem principal de um processo judicial histórico, tendo sido o beneficiado pela primeira liminar em habeas corpus concedida pelo Supremo Tribunal Federal. Este trabalho busca entender as motivações do político para que, pouco tempo depois de defender a manutenção da ordem constitucional, apoiava o início de tempos trágicos de nossa história.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordBorges, Mauro, 1920-2013pt_BR
dc.subject.keywordDitadura militarpt_BR
dc.subject.keywordGolpe de Estado de 1964pt_BR
dc.titleMauro Borges: de “legalista” a deposto - uma análise das razões pelas quais um apoiador do Golpe veio a ser apeado do cargo em 1964pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Licenciaturapt_BR
dc.date.accessioned2025-10-28T21:50:41Z-
dc.date.available2025-10-28T21:50:41Z-
dc.date.submitted2025-02-12-
dc.identifier.urihttps://bdm.unb.br/handle/10483/42055-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor que autoriza a Biblioteca Digital da Produção Intelectual Discente da Universidade de Brasília (BDM) a disponibilizar o trabalho de conclusão de curso por meio do sítio bdm.unb.br, com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 International, que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho, desde que seja citado o autor e licenciante. Não permite o uso para fins comerciais nem a adaptação desta.pt_BR
dc.description.abstract1Mauro Borges, son of Pedro Ludovico, a military man from a traditional political family, extremely Catholic and anti-communist, was one of the most important politicians in the state of Goiás, especially between the 1950s and 1960s. He chose to draw up development plans for the state, with the creation of public companies, institutes and agencies geared towards this mission. In addition, he always spoke out in defense of legality and constitutional order, which led him to join Leonel Brizola in the campaign to defend the inauguration of João Goulart in 1961, after the resignation of Jânio Quadros. However, after disagreements with the president, especially due to the exploitation of nickel mineral reserves in the state and his closeness to the “communists,” Mauro joined the 1964 Coup. However, his support for Goulart would not be forgotten by the totalitarian wing of the Army and, shortly thereafter, he would be persecuted and removed from his position as Governor, becoming the main character in a historic legal case, having been the beneficiary of the first habeas corpus injunction granted by the Supreme Federal Court. This paper seeks to understand the politician’s motivations for, shortly after defending the maintenance of constitutional order, supporting the beginning of tragic times in our history.pt_BR
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