| Campo Dublin Core | Valor | Língua |
|---|
| dc.contributor.advisor | Mauerberg Junior, Arnaldo | - |
| dc.contributor.author | Pinto, Luiz Eduardo Vasconcelos de Almeida Fonseca | - |
| dc.identifier.citation | PINTO, Luiz Eduardo Vasconcelos de Almeida Fonseca. De Westminster à proporcionalidade: uma análise comparativa entre as experiências na Nova Zelândia e Reino Unido. 2024. 77 f., il. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Ciência Política) — Universidade de Brasília, Brasília, 2024. | pt_BR |
| dc.description | Trabalho de Conclusão de Curso (graduação) — Universidade de Brasília, Instituto de Ciência Política, 2024. | pt_BR |
| dc.description.abstract | Sistemas majoritários, fundamentados no First-Past-the-Post, sofrem com uma alta
desproporcionalidade entre votos e cadeiras conquistadas nos parlamentos, nesse contexto, é
comum o surgimento de movimentos reformistas demandando a troca de tais sistemas por
sistemas proporcionais. A Nova Zelândia viu o êxito de sua reforma posta em prática após um
referendo em 1993, enquanto o Reino Unido apresenta manifestações reformistas, mas nunca
chegou a realizar de fato uma reforma profunda em seu sistema eleitoral. Através de uma
profunda revisão de literatura e estudo de caso, o presente trabalho ocupou-se da tarefa de
comparar as duas situações para identificar justificativas para o sucesso neozelandês e
momentâneo insucesso dos reformistas britânicos, além de apontar possíveis rumos. | pt_BR |
| dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
| dc.subject.keyword | Nova Zelândia | pt_BR |
| dc.subject.keyword | Reino Unido | pt_BR |
| dc.subject.keyword | Sistema eleitoral | pt_BR |
| dc.subject.keyword | Reforma eleitoral | pt_BR |
| dc.title | De Westminster à proporcionalidade: uma análise comparativa entre as experiências na Nova Zelândia e Reino Unido | pt_BR |
| dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bacharelado | pt_BR |
| dc.date.accessioned | 2025-08-07T18:02:05Z | - |
| dc.date.available | 2025-08-07T18:02:05Z | - |
| dc.date.submitted | 2024-08-29 | - |
| dc.identifier.uri | https://bdm.unb.br/handle/10483/41770 | - |
| dc.language.iso | Português | pt_BR |
| dc.rights.license | A concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor que autoriza a Biblioteca Digital da Produção Intelectual Discente da Universidade de Brasília (BDM) a disponibilizar o trabalho de conclusão de curso por meio do sítio bdm.unb.br, com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 International, que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho, desde que seja citado o autor e licenciante. Não permite o uso para fins comerciais nem a adaptação desta. | pt_BR |
| dc.description.abstract1 | Majoritarian systems, based on First-Past-the-Post, suffer from a high disproportionality
between votes and seats won in parliaments. In this context, it is common for reformist
movements to emerge demanding that such systems be replaced by proportional systems.
New Zealand saw the success of its reform put into practice after a referendum in 1993, while
the United Kingdom has shown signs of reform, but has never actually carried out a reform on
its electoral system. Through an in-depth literature review and case study, this paper has set
itself the task of comparing the two situations in order to identify justifications for New
Zealand's success and the momentary failure of British reformers, as well as pointing out
possible ways forward. | pt_BR |
| Aparece na Coleção: | Ciência Política - Graduação
|
