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Título: Acolher, experienciar e aprender : a escola como um espaço integral e inclusivo
Autor(es): Souto, Ágatha Maria Formiga de
Orientador(es): Sales, Gustavo Luna
Assunto: Arquitetura - projetos e plantas
Escolas
Data de apresentação: 28-Set-2022
Data de publicação: 20-Fev-2025
Referência: SOUTO, Ágatha Maria Formiga de. Acolher, experienciar e aprender: a escola como um espaço integral e inclusivo. 2022. 44 f., il. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo) — Universidade de Brasília, Brasília, 2022.
Resumo: O presente projeto apresenta o planejamento para a elaboração de uma proposta de escola inclusiva, na qual o espaço e os elementos que dela fizerem parte possibilitem a exploração pedagógica e emocional de forma irrestrita, por crianças com idades entre 06 e 10 anos, do 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental I. A necessidade de elaboração de uma proposta como essa fica evidente, no presente texto, quando ele expõe algumas características do sistema educacional brasileiro que revelam traços de uma prática pedagógica tradicional e excludente que persistem e atravessam a História da educação. Nessa perspectiva, os espaços que são utilizados cotidianamente para o desenvolvimentos das dinâmicas de aprendizagem corroboram com a exclusão na medida em que foram e ainda são projetados para atender a um perfil educacional técnico conteudista, no qual o conhecimento era e ainda é, por vezes, construído e repassado numa relação hierárquica e dualista entre a figura do professor e do aluno. O presente texto demonstra ainda que este tipo de entendimento quanto a dinâmica de aprendizagem produziu a necessidade também de separação dos espaços pedagógicos utilizados para o atendimento de públicos diferentes, com suas características físicas e psicológicas diversas. No entanto, mudanças na concepção quanto a melhor forma de gerar aprendizado, bem como quanto a importância da relação entre os diferentes perfis para o desenvolvimento da maturidade emocional, física e intelectual demandam, atualmente, uma alteração também na disposição espacial dos locais utilizados especificamente para os propósitos educacionais. A partir disso a proposta presume que os novos espaços educacionais devem caracterizar-se pela priorização da ludicidade e da inclusão da diversidade, primando pelo acolhimento, incluindo as diversas deficiências, possibilitando a interação/colaboração entre elas, independente de suas características. Deve ainda promover a comunicação, a experiência-espaço, o desenvolvimento cognitivo e a autonomia.
Informações adicionais: Trabalho de Conclusão de Curso (graduação) — Universidade de Brasília, 2022.
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