Campo Dublin Core | Valor | Língua |
dc.contributor.advisor | Frazão, Ana de Oliveira | - |
dc.contributor.author | Nunes, Daniel Barbosa | - |
dc.identifier.citation | NUNES, Daniel Barbosa. Voto plural e governança corporativa no Brasil: uma perspectiva comparada. 2023. 183 f., il. Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado em Direito) — Universidade de Brasília, Brasília, 2023. | pt_BR |
dc.description | Trabalho de conclusão de curso (graduação) — Universidade de Brasília, Faculdade de Direito, 2023. | pt_BR |
dc.description.abstract | O presente estudo intenta refletir acerca da introdução do voto plural no Brasil, buscando perspectivá-la à luz de sua dimensão histórica e da experiência estrangeira, enfatizando como objeto central de pesquisa o modelo adotado na legislação societária brasileira e como ele se situa em relação à perspectiva comparada. Para tratar a questão, foi efetuada uma abordagem quali-quantitativa e multidisciplinar, em paralelo a uma revisão da literatura nacional e internacional sobre a matéria. Ao endereçá-lo, buscaremos primeiro entender as razões
estruturais e conjunturais pelas quais o Brasil, diferentemente de outras jurisdições, não adotou o voto plural no início do século passado, elencando as justificativas apresentadas à época e sugerindo outros motivos para tanto. No segundo e terceiro capítulos, centrados essencialmente nas discussões atuais, o problema do voto plural no Brasil será discutido em face das legislações de países e territórios como Estados Unidos, Hong Kong, Cingapura, Índia e Xangai. Como tema condutor, o segundo capítulo discorrerá sobre o exercício do poder de controle através do voto plural, buscando endereçar os limites da separação por ele estabelecida entre interesse econômico e participação política na sociedade anônima, focando na limitação do número de
votos por ação. Por fim, o terceiro e último capítulo abordará os desafios em torno da constituição de salvaguardas ao privilégio, ocasião na qual serão analisados os efeitos de cláusulas temporais (time-based sunsets), como a limitação a um período máximo de sete anos, prorrogáveis; cláusulas baseadas em eventos (event-based sunset), como herança, compra e venda e doação; cláusulas fiduciárias; cláusulas de desempenho e cláusulas de desinvestimento. | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject.keyword | Direito societário | pt_BR |
dc.subject.keyword | Governança corporativa | pt_BR |
dc.subject.keyword | Voto plural | pt_BR |
dc.title | Voto plural e governança corporativa no Brasil : uma perspectiva comparada | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bacharelado | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2025-01-21T17:26:02Z | - |
dc.date.available | 2025-01-21T17:26:02Z | - |
dc.date.submitted | 2023 | - |
dc.identifier.uri | https://bdm.unb.br/handle/10483/41151 | - |
dc.language.iso | Português | pt_BR |
dc.rights.license | A concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor que autoriza a Biblioteca Digital da Produção Intelectual Discente da Universidade de Brasília (BDM) a disponibilizar o trabalho de conclusão de curso por meio do sítio bdm.unb.br, com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 International, que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho, desde que seja citado o autor e licenciante. Não permite o uso para fins comerciais nem a adaptação desta. | pt_BR |
dc.description.abstract1 | The present study aims to analyze the introduction of plural voting in Brazil from a historical and comparative perspective, with a focus on the model adopted in Brazilian Corporate Law. The research methodology employed a quali-quantitative and multidisciplinary approach, supported by a review of national and international literature on the topic. The study begins by examining the reasons why Brazil did not adopt plural voting at the beginning of the last century, in contrast to other jurisdictions. In the subsequent chapters, the problem of plural
voting in Brazil is discussed in the context of legislation in other countries and territories such as the United States, Hong Kong, Singapore, India, and Shanghai. The second chapter focuses on the exercise of control power through plural voting and explores the potential limitations it poses to the separation between economic interest and political participation in public companies. This discussion includes an examination of the maximum number of votes per share. The third chapter considers the challenges of establishing safeguards for the privilege of plural voting. Specifically, the chapter addresses the effects of time-based sunsets, event-based,
fiduciary, performance, and divestment clauses. | pt_BR |
Aparece na Coleção: | Direito
|