Utilize este link para identificar ou citar este item: https://bdm.unb.br/handle/10483/40331
Arquivos neste item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2024_ThawanneRayssaGaldinoSilva_tcc.pdf3,45 MBAdobe PDFver/abrir
Registro completo
Campo Dublin CoreValorLíngua
dc.contributor.advisorChaves Júnior, José Inaldo-
dc.contributor.authorSilva, Thawanne Rayssa Galdino-
dc.identifier.citationSILVA, Thawanne Rayssa Galdino. A sistemática demarcatória de terras indígenas durante a ditadura militar: o caso dos Karajá de Santana do Araguaia (1970-1980). 2024. 54 f., il. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em História) — Universidade de Brasília, Brasília, 2024.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (graduação) – Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de História, 2024.pt_BR
dc.description.abstractEsta monografia tem como objetivo analisar o processo de demarcação de terras do povo Karajá de Santana do Araguaia, ocorrido durante a década de 1970, quando o Brasil ultrapassava uma ditadura militar (1964-1985). Influenciados pelos movimentos indígenas contemporâneos e por avanços teórico-metodológicos da própria ciência da História, novos estudos sobre povos indígenas têm desafiado interpretações sobre os povos originários, marcadas por estereótipos, invisibilização e subalternização. Com isso, pode-se afirmar que está em curso uma reavaliação crítica das narrativas tradicionais da história do Brasil. Tal revisão vem fomentando novos problemas e a utilização de diferentes tipos de fontes para recontar histórias, memórias e compreender adequadamente as identidades dos povos indígenas no presente e no passado. Neste sentido, o estudo da demarcação das terras Karajá, por meio de seu processo administrativo produzido no âmbito da FUNAI, pode elucidar as complexas relações entre o Estado, comunidades indígenas e não-indígenas durante a Ditadura Militar brasileira, sinalizando estratégias, mecanismos de resistência, adaptação e atuação política. Para essa análise, utilizou-se a documentação presente no acervo digital "Armazém Memória – Um Resgate Coletivo da História", uma fonte rica e abrangente, composta por 624 páginas que cobrem cerca de três décadas.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordPovos indígenas - Karajápt_BR
dc.subject.keywordDitadura militarpt_BR
dc.subject.keywordFundação Nacional do Índio (FUNAI)pt_BR
dc.subject.keywordDemarcação de terraspt_BR
dc.titleA sistemática demarcatória de terras indígenas durante a ditadura militar : o caso dos Karajá de Santana do Araguaia (1970-1980)pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Licenciaturapt_BR
dc.date.accessioned2024-10-29T16:07:39Z-
dc.date.available2024-10-29T16:07:39Z-
dc.date.submitted2024-09-20-
dc.identifier.urihttps://bdm.unb.br/handle/10483/40331-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor que autoriza a Biblioteca Digital da Produção Intelectual Discente da Universidade de Brasília (BDM) a disponibilizar o trabalho de conclusão de curso por meio do sítio bdm.unb.br, com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 International, que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho, desde que seja citado o autor e licenciante. Não permite o uso para fins comerciais nem a adaptação desta.pt_BR
dc.description.abstract1This monograph aims to analyze the land demarcation process of the Karajá people in Santana do Araguaia, which took place during the 1970s when Brazil was emerging from a military dictatorship (1964-1985). Influenced by contemporary indigenous movements and theoretical and methodological advances in the field of History, new studies on indigenous peoples have challenged the traditional interpretations of native populations, which were often marked by stereotypes, invisibility, and subordination. As a result, it can be argued that a critical reassessment of the traditional narratives of Brazilian history is underway. This reassessment has fostered new research questions and the use of diverse sources to retell stories, recover memories, and adequately understand the identities of indigenous peoples, both in the present and the past. In this context, the study of the Karajá land demarcation, through its administrative process produced within the scope of FUNAI, can shed light on the complex relationships between the State, indigenous communities, and non-indigenous communities during the Brazilian Military Dictatorship, highlighting strategies, mechanisms of resistance, adaptation, and political action. For this analysis, we used the documentation available in the digital collection "Armazém Memória – Um Resgate Coletivo da História," a rich and comprehensive source comprising 624 pages that span approximately three decades.pt_BR
Aparece na Coleção:História



Todos os itens na BDM estão protegidos por copyright. Todos os direitos reservados.