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Campo Dublin CoreValorLíngua
dc.contributor.advisorBittencourt, Cleonice Pereira do Nascimento-
dc.contributor.authorMelo, Fábio José Dantas de-
dc.identifier.citationMELO, Fábio José Dantas de. Educação entre o FIB e o PIB: outros valores, outras rotinas e outros ambientes educativos. 2024. 22 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Pedagogia) — Universidade de Brasília, Brasília, 2024.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (graduação) — Universidade de Brasília, Faculdade de Educação, 2024.pt_BR
dc.description.abstractQuando falamos em Educação como algo que transforma vidas, o senso comum vê nesta declaração que tal processo constitui aquisição de conhecimento suficiente por parte do indivíduo para formar-se numa profissão, ingressar no mercado de trabalho e ter segurança financeira para seus planos futuros. E com isso convertemos a jornada educativa em etapa preparatória para o mundo do trabalho, reduzindo a Educação (e muito!) a apenas um dos aspectos da Vida. Então, emerge a reflexão “Em que temos convertido o processo educativo?” Numa espécie de treinamento para bom desempenho em avaliações externas cujos testes padronizados não aferem aspectos não cognitivos tão importantes ao pleno desenvolvimento? A que "forças" sujeitamos os Sistemas Educacionais, pondo-os a serviço do mercado no qual a competição induz a qualidade? Criar autonomia no educando, possibilitar a ele ser agente em sua própria jornadadescoberta, proporcionar-lhe experiências que o ajudem a atravessar as "estações da existência" e dar vazão a sua criatividade e originalidade... enfim, prepará-lo para a vida e não para compor a População Economicamente Ativa (PEA) e tornar-se um homemmáquina. Creio que, parafraseando o líder indígena Ailton Krenak, precisamos enxerga uma Educação "sem utilidade" (no sentido pragmático), que não esteja a serviço de outra coisa do que o desenvolvimento integral do indivíduo enquanto espécie de um sistema vivo maior.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordEducação - filosofiapt_BR
dc.subject.keywordPrática de ensinopt_BR
dc.subject.keywordFelicidade Interna Bruta (FIB)pt_BR
dc.titleEducação entre o FIB e o PIB : outros valores, outras rotinas e outros ambientes educativospt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Licenciaturapt_BR
dc.date.accessioned2024-10-21T13:23:43Z-
dc.date.available2024-10-21T13:23:43Z-
dc.date.submitted2024-07-13-
dc.identifier.urihttps://bdm.unb.br/handle/10483/40219-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor que autoriza a Biblioteca Digital da Produção Intelectual Discente da Universidade de Brasília (BDM) a disponibilizar o trabalho de conclusão de curso por meio do sítio bdm.unb.br, com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 International, que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho, desde que seja citado o autor e licenciante. Não permite o uso para fins comerciais nem a adaptação desta.pt_BR
dc.description.abstract1When we talk about Education as something that transforms lives, common sense sees in this statement that such a process constitutes the acquisition of sufficient knowledge by the individual to train in a profession, enter the job market and have financial security for their future plans. And with this we convert the educational journey into a preparatory stage for the world of work, reducing Education (and a lot of it!) to just one of the aspects of Life. Then, the reflection emerges “What have we converted the educational process into?” In a type of training for good performance in external assessments whose standardized tests do not measure non-cognitive aspects that are so important for full development? To what "forces" do we subject Educational Systems, putting them at the service of the market in which competition induces quality? Create autonomy in the student, enable him to be an agent in his own journey-discovery, provide him with experiences that help him cross the "stations of existence" and give vent to his creativity and originality... in short, prepare him for life and not to form the Economically Active Population (EAP) and become a man-machine. I believe that, paraphrasing the indigenous leader Ailton Krenak, we need to see an Education that is "useless" (in the pragmatic sense), that is not at the service of anything other than the integral development of the individual as a species of a larger living system.pt_BR
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