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Título: Para entender o Patropi : um estudo sobre a atual imagem turística brasileira
Autor(es): Silva, Naiara Lemos
Orientador(es): Guazina, Liziane Soares
Assunto: Turismo
Brasil
Turismo e Estado
Data de apresentação: 9-Dez-2011
Data de publicação: 20-Set-2012
Referência: SILVA, Naiara Lemos. Para entender o Patropi: um estudo sobre a atual imagem turística brasileira. 2011. 176 f., il. Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado em Comunicação Social)—Universidade de Brasília, Brasília, 2011.
Resumo: Neste estudo, buscamos compreender como a atual imagem turística brasileira pode ser entendida dentro da cultura, do processo de representação e da formação de identidades. Sugerimos, então, a existência de duas imagens turísticas: a do Patropi e a do Brasil Sensacional. O primeiro, assim denominado em alusão à música de Jorge Ben, é o país tropical, carnavalizado, abençoá por Dê e boní por naturê, que esbanja simpatia, algo mais e alegria. Já o segundo, refere-se ao Brasil contemporâneo, modernizado e empreendedor, anunciado pela Embratur em 2005 e, desde então, promovido por ela no exterior. Quão Patropi é o Brasil Sensacional? Como as antigas representações de Brasil se relacionam com a construção e promoção da atual imagem turística brasileira? Nossa hipótese é que a atual imagem turística brasileira não é um retrato nítido da sociedade, mas revela as configurações mentais de identidade e de alteridade, às quais tal sociedade se submeteu. Dessa forma, a Embratur anuncia um Brasil contemporâneo, mas também evoca – ora negando, ora confirmando – antigos estereótipos elaborados a partir do Outro e da identidade nacional. Portanto, a atual imagem turística brasileira é feita para o olhar estrangeiro e a partir do olhar estrangeiro. Para entender o Patropi, e consequentemente, o Brasil Sensacional, é preciso estudar como se construiu a nação imaginada que os brasileiros compartilham entre si e com o mundo.
Informações adicionais: Trabalho de conclusão de curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Comunicação, Departamento de Jornalismo, 2011.
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