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dc.contributor.advisorCampos, Josiane do Socorro Aguiar de Souza de Oliveira-
dc.contributor.authorCabral, Talyta Viana-
dc.identifier.citationCABRAL, Talyta Viana. Análise da responsabilidade nas causas de atraso do licenciamento ambiental de pequenas centrais hidrelétricas. 2020. 88 f., il. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Engenharia de Energia) — Universidade de Brasília, Brasília, 2020.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (graduação) — Universidade de Brasília, Faculdade UnB Gama, Curso de Engenharia de Energia, 2020.pt_BR
dc.description.abstractAs Pequenas Centrais hidrelétricas em operação no Brasil correspondem a aproximada mente 3% da capacidade de potência instalada da matriz elétrica nacional. Cerca de 22% das usinas outorgadas estão em fase de construção não iniciada ou inacabada. Dessa forma, o presente estudo teve como objetivo analisar as responsabilidades nas causas de atraso do licenciamento ambiental de PCHs. A metodologia do estudo consistiu na identificação de empreendimentos outorgados que se encontram em fase de atraso com base nos da dos do Relatório de Acompanhamento da Expansão da Oferta de Geração (RAPEEL) da ANEEL, em seguida foram analisadas as causas específicas para o atraso considerando os aspectos regionais de licenciamento ambiental. Dessa forma foi possível analisar a prin cipal fase de atraso e por fim categorizar as responsabilidades de acordo com os atores envolvidos no processo. Como resultado, a partir do fluxograma elaborado, verificou-se que o pedido e análise da licença de instalação é a principal fase do licenciamento ambien tal onde ocorre o atraso e 30% da responsabilidade pelo atraso é do órgão ambiental sendo relacionada à postergação da análise de documentações e a paralisação ou mudanças de requisitos de avaliação ao longo do processo de licenciamento e 19% das causas foram identificadas como responsabilidade do agentes, que demonstra falta de compromisso no cumprimento dos prazos e condicionantes estabelecidas pelos órgãos ambientais. As demais responsabilidades foram identificadas como dos órgãos intervenientes no processo como FUNAI, INCRA e Poder Público.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordHidrelétricapt_BR
dc.subject.keywordLicenciamento ambientalpt_BR
dc.titleAnálise da responsabilidade nas causas de atraso do licenciamento ambiental de pequenas centrais hidrelétricaspt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bachareladopt_BR
dc.date.accessioned2024-01-09T16:55:41Z-
dc.date.available2024-01-09T16:55:41Z-
dc.date.submitted2020-12-11-
dc.identifier.urihttps://bdm.unb.br/handle/10483/37296-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
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dc.contributor.advisorcoFerrari, Maria Vitória Duarte-
dc.description.abstract1Small Hydropower Plants in operation in Brazil correspond to approximately 3 % of the installed power capacity of the national electrical matrix. Approximately 22 % of the plants granted have not started construction or remain unfinished. Thus, the present study aimed to analyze the responsibilities in the causes of delay in the environmental licensing of SHPs. The methodology of the study consisted of the identification of enterprises that are delayed based on the data of the Monitoring Report of the Expansion of the Generation Offer (RAPEEL), then the specific causes for the delay were analyzed considering the regional aspects of environmental licensing. In this way, it was possible to analyze the main delay phase and finally categorize responsibilities according to the actors involved in the process. As a result, from the elaborated flowchart, it was found that the application and analysis of the installation license is the main phase of the environmental licensing where the delay occurs. 30 % of the responsibility for the delay is within the environmental agency, and it is related to the postponement of the analysis of documentation, and hamstringing or changing evaluation requirements throughout the licensing process. The other responsibilities were identified as those of the bodies involved in the process, such as FUNAI, INCRA and local authorities.pt_BR
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