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dc.contributor.advisorAlmeida, Eneá de Stutz e-
dc.contributor.authorFerreira, Vitória de Melo-
dc.identifier.citationFERREIRA, Vitória de Melo. Quem tem medo do comunismo? anticomunismo e Forças Armadas em favor de rupturas institucionais (1964 e 2018). 2023. 80 f., il. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Direito) — Universidade de Brasília, Brasília, 2023.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (graduação) — Universidade de Brasília, Faculdade de Direito, 2023.pt_BR
dc.description.abstractA ascensão de um Capitão reformado do Exército ao cargo de Presidente da República indicou um retorno das Forças Armadas Brasileiras ao cenário político que não lhes cabe. Junto aos militares, ainda, veio o uso de um antigo “inimigo” impraticável da sociedade brasileira, do qual a classe castrense já se valeu em outros momentos para legitimar rupturas institucionais: o comunismo. A partir de uma análise do anticomunismo nas Forças Armadas, o presente trabalho busca comparar dois períodos da história brasileira, 1964 e 2018, nos quais houve inegável protagonismo militar e a utilização da narrativa do “perigo vermelho” com fins de legitimar uma intervenção castrense sob justifica de defesa da pátria e da ordem. Foram analisados o uso da narrativa anticomunista pelas Forças Armadas no período de 1964 e o retorno dela a partir de 2016. Por fim, analisou-se o uso do Direito como forma de atribuir uma aparência de legalidade ao golpe de 1964 e à ditadura militar, e, no governo de Jair Bolsonaro (2019-2022) o uso do art. 142 da Constituição Federal de 1988 com fins de justificar e legitimar uma possível intervenção militar.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordAnticomunismopt_BR
dc.subject.keywordBrasil. Forças armadaspt_BR
dc.subject.keywordBrasil. Presidente (2019-2022 : Jair Bolsonaro)pt_BR
dc.subject.keywordIntervenção militarpt_BR
dc.titleQuem tem medo do comunismo? anticomunismo e Forças Armadas em favor de rupturas institucionais (1964 e 2018)pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bachareladopt_BR
dc.date.accessioned2023-09-20T13:29:57Z-
dc.date.available2023-09-20T13:29:57Z-
dc.date.submitted2023-07-05-
dc.identifier.urihttps://bdm.unb.br/handle/10483/35973-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor que autoriza a Biblioteca Digital da Produção Intelectual Discente da Universidade de Brasília (BDM) a disponibilizar o trabalho de conclusão de curso por meio do sítio bdm.unb.br, com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 International, que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho, desde que seja citado o autor e licenciante. Não permite o uso para fins comerciais nem a adaptação desta.pt_BR
dc.description.abstract1The rise to power of a retired Army captain elected to be Brazil’s president brought along the undue return of Brazil’s Armed Forces to the political scene. With the military, this led to the utilization of an old and impracticable enemy: Communism. The institution had previously invoked it to legitimize an institutional rupture. This study begins with an analysis of anti-communism in the Armed Forces to compare two periods of Brazilian history, 1964 and 2018, in wich the anticommunism ideology was spread and applied to legitimize a military intervention, trough the claim of defense of the country and of the order. The analysis includes the utilization of the anti-communist narrative by the Armed Forces during the military regime and the return of that ideology from 2016 to the present. Furthermore, the use of legal instruments to mask de military coup and dictatorship with the appearance of legality were examined as well as how the government of Jair Bolsonaro (2019-2022) tried to use Article 142 of the Federal Constitution of 1988 do justify and legitimize a possible military intervention.pt_BR
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