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dc.contributor.advisorSantos, Clarice Aparecida dos-
dc.contributor.authorPaula, Francislene Pereira de-
dc.identifier.citationPAULA, Francislene Pereira de. Comunicação pública e enfrentamento da violência contra crianças e adolescentes. 2022. 36 f. Trabalho de conclusão de curso (Especialização em Políticas Públicas, Infância, Juventude e Diversidade) — Universidade de Brasília, Brasília, 2022.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso (especialização) — Universidade de Brasília, Centro de Estudos Avançados Multidisciplinares, Curso de Especialização em Políticas Públicas, Infância, Juventude e Diversidade, 2022.pt_BR
dc.description.abstractO presente trabalho nasce da prática em comunicação pública e do entendimento da comunicação como direito fundamental em si e para o exercício dos demais direitos. Um tema espinhoso no Brasil, que tende a pensar o tema das políticas públicas de comunicação como tentativas de censura e cerceamento das liberdades de expressão e de opinião. No entanto, esse parece um tema central visto que a comunicação, com seus discursos e sentidos, possibilita a construção de narrativas sobre o país e seus habitantes. Pensar a democratização da comunicação é urgente para que, enquanto sociedade, possamos amadurecer, permitindo que a diversidade de vozes encontre eco. Em um país que, sistematicamente, exclui e mata os grupos minoritários, a comunicação, nos moldes em que se estabeleceu, reforça estereótipos, violências e silenciamentos. Assim sendo, este trabalho procura discutir o papel que a comunicação pública, aqui exercido pela Empresa Brasil de Comunicação, além de uma garantia constitucional, pode ser um importante aliado no combate às violações dos direitos das crianças e adolescentes, sobretudo ao possibilitar que novas narrativas cheguem nas casas dos brasileiros. Em um cenário de concentração midiática, de falta de regulação dos artigos que tratam da comunicação, de ataques e desmonte, a comunicação pública se estabelece como um lugar de disputa de mentes e corações, apresentando outras formas possíveis de se enxergar enquanto país, promovendo os direitos das crianças e dos adolescentes.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordComunicação públicapt_BR
dc.subject.keywordEmpresa Brasil de Comunicação (EBC)pt_BR
dc.subject.keywordCrianças e adolescentes - proteção socialpt_BR
dc.subject.keywordViolência contra crianças e adolescentespt_BR
dc.titleComunicação pública e enfrentamento da violência contra crianças e adolescentespt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Especializaçãopt_BR
dc.date.accessioned2023-05-02T17:37:18Z-
dc.date.available2023-05-02T17:37:18Z-
dc.date.submitted2022-03-15-
dc.identifier.urihttps://bdm.unb.br/handle/10483/34659-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor que autoriza a Biblioteca Digital da Produção Intelectual Discente da Universidade de Brasília (BDM) a disponibilizar o trabalho de conclusão de curso por meio do sítio bdm.unb.br, com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 International, que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho, desde que seja citado o autor e licenciante. Não permite o uso para fins comerciais nem a adaptação desta.pt_BR
dc.description.abstract1The present work is born from the practice in public communication and from the understanding of communication as a fundamental right in itself and for the exercise of other rights. A thorny issue in Brazil, which tends to think of the issue of public communication policies as attempts to censor and restrict freedom of expression and opinion. However, this seems to be a central theme since communication, with its discourses and meanings, enables the construction of narratives about the country and its inhabitants. Thinking about the democratization of communication is urgent so that, as a society, we can mature, allowing the diversity of voices to find an echo. In a country that systematically excludes and kills minority groups, communication, as it was established, reinforces stereotypes, violence and silencing. Therefore, this work seeks to discuss the role that public communication, played here by Empresa Brasil de Comunicação, in addition to being a constitutional guarantee, can be an important ally in the fight against violations of the rights of children and adolescents, especially by enabling new narratives arrive at the homes of Brazilians. In a scenario of media concentration, lack of regulation of articles dealing with communication, attacks and dismantling, public communication establishes itself as a place of dispute of minds and hearts, presenting other possible ways of seeing itself as a country, promoting the rights of children and adolescents.pt_BR
Aparece na Coleção:Políticas Públicas, Infância, Juventude e Diversidade



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