Título: | Políticas públicas em prol da erradicação do trabalho infantil |
Autor(es): | Oliveira, Danyelle de Sousa |
Orientador(es): | Matos, Franco de |
Assunto: | Trabalho infantil Políticas públicas Trabalho infantil - combate Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI) |
Data de apresentação: | 22-Set-2022 |
Data de publicação: | 9-Mar-2023 |
Referência: | OLIVEIRA, Danyelle de Sousa. Políticas públicas em prol da erradicação do trabalho infantil. 2022. 41 f., il. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Gestão de Políticas Públicas) — Universidade de Brasília, Brasília, 2022. |
Resumo: | A presente pesquisa cujo tema aborda o trabalho infantil, não é um fato recente no Brasil e no
mundo. É uma realidade enfrentada há tempos e que se encontra frequente nos dias de hoje. No
decorrer da história houve uma evolução no sentido de criar políticas de combate a prática
laboral do menor. Foram vários congressos, fóruns, conferências e organizações que
promoveram mobilizações no sentido de eliminar tais práticas, como: conferências
internacionais e nacionais, planos de erradicação que passaram por reformulações, estando
vigente atualmente o III Plano. Percebe-se as leis em prol da negação da mão de obra dos
menores e o enfrentamento dela através da Constituição Federal de 1998, Estatuto da Criança
e do Adolescente, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) e outros movimentos que
defendem uma infância saudável e a não sobrecarga de trabalho imposta aos pequenos. O estudo
mostrou a problemática persistente até os dias atuais, considerando os últimos anos que
trouxeram impactos da pandemia do Coronavírus (COVID-19). Apontou ainda a necessidade
da reestruturação do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI) e a criação de novas
determinantes a fim de diminuir e eliminar essas ações tão prejudiciais as crianças. Para a
discussão dessa questão, foi utilizado o método de pesquisa bibliográfica com análise de
referenciais teóricos através de legislações, doutrinas, dados estatísticos e relatórios. Verificouse que, mesmo a partir de uma evolução normativa, a realidade brasileira ainda abriga drásticas
formas de exploração infantil, visto que as políticas públicas existentes não foram eficazes para
a solução definitiva desse conflito que perdura em nossa sociedade. |
Abstract: | The present research, whose theme addresses child labor, is not a recent fact in Brazil and in
the world. It is a reality faced for some time and that is frequent nowadays. Throughout history,
there has been an evolution in the sense of creating policies to combat the labor practice of
minors. There were several congresses, forums, conferences and organizations that promoted
mobilizations in order to eliminate such practices, such as: international and national
conferences, eradication plans that underwent reformulations, and the III Plan is currently in
force. The laws in favor of denying the work of minors and the confrontation of it through the
Federal Constitution of 1998, the Statute of the Child and Adolescent, the Law of Directives
and Bases of Education (LDB) and other movements that defend a healthy childhood and the
lack of work overload imposed on the little ones. The study showed the persistent problem until
the present day, considering the last years that brought impacts of the Coronavirus (COVID19) pandemic. He also pointed out the need to restructure the Child Labor Eradication Program
(PETI) and the creation of new determinants in order to reduce and eliminate these actions that
are so harmful to children. For the discussion of this question, the method of bibliographic
research was used with analysis of theoretical references through legislation, doctrines,
statistical data and reports. It was found that, even from a normative evolution, the Brazilian
reality still harbors drastic forms of child exploitation, since the existing public policies were
not effective for the definitive solution of this conflict that persists in our society. |
Informações adicionais: | Trabalho de Conclusão de Curso (graduação) — Universidade de Brasília, Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Gestão de Políticas Públicas, Departamento de Gestão de Políticas Públicas, 2022. |
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