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2021_LaraDiasRochaRamos_Washington Dourado Ferreira_tcc.pdf4,99 MBAdobe PDFver/abrir
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dc.contributor.advisorSilva, Eduardo Magalhães da-
dc.contributor.authorRamos, Lara Dias Rocha-
dc.contributor.authorFerreira, Washington Dourado-
dc.identifier.citationRAMOS, Lara Dias Rocha; FERREIRA, Washington Dourado. Treinamento da performance comunicativa em universitários. 2021. 48 f., il. Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado em Fonoaudiologia) — Universidade de Brasília, Brasília, 2021.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso (graduação) — Universidade de Brasília, Faculdade de Ceilândia, 2021.pt_BR
dc.description.abstractObjetivo: Identificar como o treinamento em performance comunicativa influencia no desenvolvimento da comunicação em público de universitários. Método: 25 universitários participaram do estudo. Os dados foram coletados antes e após a participação em uma disciplina sobre performance comunicativa. Foi registrada em vídeo a resposta à pergunta “Como você se apresentaria em uma entrevista de emprego?”, onde foi utilizada a escala de Likert para a avaliação, e todos responderam aos questionários: Teste do Sistema Representacional e a Avaliação de Perfil Comportamental. Os dados foram comparados com o teste t de Student, para p<0,05. Resultados: O sistema “digital” permaneceu como o Sistema Representacional mais utilizado (29,8%), o “visual” aumentou (24,1%) e os“auditivo” (22,8%) e “cinestésico” (23,2%) reduziram seu impacto no processo de avaliação do significado de uma experiência. Os perfis comportamentais apresentados foram “gato” (35,6%), “lobo” (27,3%), “tubarão” (19,6%) e “águia” (17,1%), sugerindo redução do querer “fazer junto”, melhora no querer “fazer certo” e“fazer rápido”, sem diferença em relação ao momento pré-treinamento. Houve diferença (p = 0,00) na autoavaliação dos vídeos, com os escores variando de 4,0±0,2 a 4,7±0,1, com modificação em todos os parâmetros avaliados, destacando “vestuário” (1,04), “contato visual” (1,02), “som da voz” (0,90), “dicção” (0,81), “expressão facial” (0,71), “uso de gestos” (0,71), “barreiras verbais” (0,70), “expressão corporal” (0,68), “fluência” (0,48) e domínio da língua portuguesa (0,06). Conclusão: O trabalho com a performance comunicativa desenvolve uma forma de enfrentamento do medo e da ansiedade, de preparo para as situações de exposição, reduzindo o medo e a ansiedade de falar em público.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordComunicação - aspectos sociaispt_BR
dc.subject.keywordPerformance comunicativapt_BR
dc.subject.keywordRelações humanaspt_BR
dc.titleTreinamento da performance comunicativa em universitáriospt_BR
dc.title.alternativeEntrenamiento del rendimiento comunicativo en estudiantes universitariospt_BR
dc.title.alternativeCommunicative performance training in unversity studentspt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bachareladopt_BR
dc.date.accessioned2023-03-08T17:47:04Z-
dc.date.available2023-03-08T17:47:04Z-
dc.date.submitted2021-10-22-
dc.identifier.urihttps://bdm.unb.br/handle/10483/34083-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor que autoriza a Biblioteca Digital da Produção Intelectual Discente da Universidade de Brasília (BDM) a disponibilizar o trabalho de conclusão de curso por meio do sítio bdm.unb.br, com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 International, que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho, desde que seja citado o autor e licenciante. Não permite o uso para fins comerciais nem a adaptação desta.pt_BR
dc.contributor.advisorcoFernandes, Ana Carolina Nascimento-
dc.description.abstract1Purpose: To identify how training in communicative performance influences the development communication in public among university students. Method: 25 university students participated in the study. Data were collected before and after participation in a course on communicative performance. The answer to the question “How would you present yourself at a job interview?” was recorded on video, and all answered the questionnaires: Representational System Test and Behavioral Profile Assessment. Data were compared using Student's t test for p<0.05. Results: The "digital" system remained the most used (29.8%), the "visual" increased (24.1%) and the "auditory" (22.8%) and "kinesthetic" (23.2%) reduced their impact on the process of evaluating the meaning of an experience. The behavioral profiles presented were “cat” (35.6%), “wolf” (27.3%), “shark” (19.6%) and “eagle” (17.1%), suggesting a reduction in wanting “do together”, improvement in wanting to “do it right” and “do it fast”, with no difference in relation to the pre-training moment. There was a difference (p = 0.00) in the self-assessment of the videos, with scores ranging from 4.0±0.2 to 4.7±0.1, with modification of the managed parameters, highlighting "clothing" (1.04) , “eye contact” (1.02), “voice sound” (0.90), “diction” (0.81), “facial expression” (0.71), “use of gestures” (0.71 ), “verbal barriers” (0.70), “body expression” (0.68), “fluency” (0.48) and mastery of the Portuguese language (0.06). Conclusion: Working with communicative performance develops a way of coping with fear and anxiety, preparing for exposure situations, reducing fear and anxiety of speaking in public.pt_BR
dc.description.abstract2Objetivo: Identificar cómo la formación en desempeño comunicativo influye en el desarrollo de la comunicación pública entre los estudiantes universitarios. Método: 25 estudiantes universitarios participaron del estudio. Los datos fueron recolectados antes y después de participar en un curso sobre desempeño comunicativo. La respuesta a la pregunta “¿Cómo se presentaría en una entrevista de trabajo?” Fue grabada en video y todos respondieron los cuestionarios: Prueba del Sistema Representativo y Evaluación del Perfil Conductual. Los datos se compararon mediante la prueba t de Student para p <0,05. Resultados: El sistema "digital" se mantuvo como el más utilizado (29,8%), el "visual" aumentó (24,1%) y el "auditivo" (22,8%) y el "cinestésico" (23,2%) redujeron su impacto en el proceso de evaluación del significado de una experiencia. Los perfiles de comportamiento presentados fueron “gato” (35,6%), “lobo” (27,3%), “tiburón” (19,6%) y “águila” (17,1%), sugiriendo una reducción en el deseo de “hacer juntos”, mejora en el deseo para “hacerlo bien” y “hacerlo rápido”, sin diferencia en relación con el momento previo al entrenamiento. Hubo diferencia (p = 0.00) en la autoevaluación de los videos, con puntajes que van desde 4.0±0.2 a 4.7±0.1, con modificación de los parámetros trabajados, destacando "vestimenta" (1.04), "contacto visual" (1.02), “sonido de voz” (0.90), “dicción” (0.81), “expresión facial” (0.71), “uso de gestos” (0.71), “barreras verbales” (0.70), “expresión corporal” (0.68), “fluidez” (0,48) y dominio de la lengua portuguesa (0,06). Conclusión: Trabajar con desempeño comunicativo desarrolla una forma de afrontar el miedo y la ansiedad, prepararse para situaciones de exposición, reducir el miedo y la ansiedad por hablar en público.pt_BR
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