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dc.contributor.advisorOliveira, Márcio Nunes Iorio Aranha-
dc.contributor.authorOliveira, Égon Rafael dos Santos-
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Égon Rafael dos Santos. Normas, atores e instituições no processo de monitoramento, avaliação e controle no sistema único de saúde. 2022. 52 f., il. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Direito) — Universidade de Brasília, Brasília, 2022.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (graduação) — Universidade de Brasília, Faculdade de Direito, 2022.pt_BR
dc.description.abstractEste trabalho ancora-se nas duas grandes tentativas de viradas paradigmáticas justapostas, realizadas no Brasil pós-redemocratização: 1) a formulação de um Estado de bem-estar social, promulgado pela CRFB/88 e; 2) a formulação de um aparelho do Estado gerencial-regulador, para, a partir disso, identificar, mapear e analisar o arcabouço normativo que sucede os estes dois fenômenos, restringindo o recorte de análise ao direito à saúde, especificamente a atenção primária à saúde, título concedido após reestruturação do sistema de atenção básica, (alterado com reestruturação pelo caput do art. 3º da Portaria GM/MS 397 de 16/03/2020) e analisando-o à luz da teoria da regulação responsiva e de suas pirâmides regulatórias. Os mecanismos regulatórios utilizados pelo MS são distribuídos em comando e controle (44,1%), metarregulação (32,8%), autorregulação (19,6%) e voluntarismo (3,4%). Conclui-se que não existe uso da pirâmide regulatória nas normas analisadas. O que existe é o emprego isolado de mecanismos regulatórios que compõem a pirâmide, mas eles não são organizados nas normas do MS de modo a constituir um eixo regulatório responsivo. A ausência de responsividade, mesmo com os dados apresentados, indicam uma modelagem de comando e controle. Não há uma estratégia regulatória que demonstre que as disposições sancionatórias seriam reservadas para perfis de regulados contumazes descumpridores da regulamentação ou racionais, deixando-se aos agentes virtuosos um regime jurídico diferenciado imune às sanções.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordRegulação responsivapt_BR
dc.subject.keywordSistema Único de Saúde (Brasil)pt_BR
dc.subject.keywordPolíticas públicas - saúdept_BR
dc.subject.keywordGestão públicapt_BR
dc.titleNormas, atores e instituições no processo de monitoramento, avaliação e controle no sistema único de saúdept_BR
dc.title.alternativeStatutes, actors and institutions in the monitoring, evaluation and control process in the unified health systempt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bachareladopt_BR
dc.date.accessioned2023-02-24T14:23:27Z-
dc.date.available2023-02-24T14:23:27Z-
dc.date.submitted2022-08-30-
dc.identifier.urihttps://bdm.unb.br/handle/10483/33727-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor que autoriza a Biblioteca Digital da Produção Intelectual Discente da Universidade de Brasília (BDM) a disponibilizar o trabalho de conclusão de curso por meio do sítio bdm.unb.br, com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 International, que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho, desde que seja citado o autor e licenciante. Não permite o uso para fins comerciais nem a adaptação desta.pt_BR
dc.description.abstract1This work is anchored in the two great attempts of juxtaposed paradigmatic turns, carried out in post-redemocratization Brazil: 1) the formulation of a welfare state, enacted by CRFB/88 and; 2) the formulation of a managerialregulatory state apparatus, to, from that, identify, map and analyze the normative framework that succeeds these two phenomena, restricting the analysis cut to the right to health, specifically primary health care , title granted after restructuring the primary care system, (amended with restructuring by the caput of article 3 of Ordinance GM/MS 397 of 03/16/2020) and analyzing it in the light of the theory of responsive regulation and its regulatory pyramids . The regulatory mechanisms used by the MS are divided into command and control (44.1%), meta-regulation (32.8%), self-regulation (19.6%) and voluntarism (3.4%). It is concluded that there is no use of the regulatory pyramid in the analyzed norms. What exists is the isolated use of regulatory mechanisms that make up the pyramid, but they are not organized in the MS norms in order to constitute a responsive regulatory axis. The absence of responsiveness, even with the data presented, indicates a command and control model. There is no regulatory strategy that demonstrates that the sanctioning provisions would be reserved for profiles of persistent or rational regulated non-compliance, leaving virtuous agents a differentiated legal regime immune to sanctions.pt_BR
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