Campo Dublin Core | Valor | Língua |
dc.contributor.advisor | Bastos, Marcus Vinícius Fernandes | - |
dc.contributor.author | Carvalho, Rodrigo Monteiro | - |
dc.identifier.citation | CARVALHO, Rodrigo Monteiro. A inconstitucional vedação da lavratura de escrituras públicas que tenham como objeto uniões poliafetivas : uma análise da decisão proferida pelo Conselho Nacional de Justiça no pedido de providências Nº 0001459-08.2016.2.00.0000. 52 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Direito) — Universidade de Brasília, Brasília, 2022. | pt_BR |
dc.description | Trabalho de Conclusão de Curso (graduação) — Universidade de Brasília, Faculdade de Direito, 2022. | pt_BR |
dc.description.abstract | Este trabalho tem o objetivo de estudar a possibilidade do
reconhecimento jurídico de uniões poliafetivas como entidades famílias,
bem como a (in)compatibilidade da decisão do Conselho Nacional de
Justiça (CNJ), proferida no Pedido de Providências nº 0001459-
08.2016.2.00.0000, que vedou a lavratura de escrituras públicas que
tenham como objeto as uniões poliafetivas com a Constituição Federal.
A partir de uma pesquisa básica realizada através do método de
pesquisa bibliográfica e documental, voltada para a análise do Direito
das Famílias e o seu processo de constitucionalização, verificou-se a
compatibilidade das uniões poliafetivas com o ordenamento jurídico
pátrio. Após analisar os fundamentos em conflito no discutido Pedido
de Providências e a decisão final do CNJ, chegou-se à conclusão de que
a vedação da lavratura de escritura pública que tenha como objeto a
união poliafetiva viola os princípios constitucionais da família e impõe
barreiras que impossibilitam que os membros dessa união tenham
acesso à devida tutela jurídica, sendo, portanto, inconstitucional. | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject.keyword | União estável poliafetiva | pt_BR |
dc.subject.keyword | Direito de família | pt_BR |
dc.subject.keyword | Conselho Nacional de Justiça (CNJ) | pt_BR |
dc.title | A inconstitucional vedação da lavratura de escrituras públicas que tenham como objeto uniões poliafetivas : uma análise da decisão proferida pelo Conselho Nacional de Justiça no pedido de providências Nº 0001459-08.2016.2.00.0000 | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bacharelado | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2023-02-15T14:50:55Z | - |
dc.date.available | 2023-02-15T14:50:55Z | - |
dc.date.submitted | 2022-09-21 | - |
dc.identifier.uri | https://bdm.unb.br/handle/10483/33551 | - |
dc.language.iso | Português | pt_BR |
dc.rights.license | A concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor que autoriza a Biblioteca Digital da Produção Intelectual Discente da Universidade de Brasília (BDM) a disponibilizar o trabalho de conclusão de curso por meio do sítio bdm.unb.br, com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 International, que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho, desde que seja citado o autor e licenciante. Não permite o uso para fins comerciais nem a adaptação desta. | pt_BR |
dc.description.abstract1 | This monograph aims to study the possibility of legal recognition of
polyaffective relationships as a family entity, as well as the
(in)compatibility of the decision of the National Council of Justice
(CNJ), rendered in the Providence Request No. 0001459-
08.2016.2.00.0000, which prohibited the drawing up of public deeds
that have as object polyaffective relationships with the Federal
Constitution. From a basic research carried out through the method of
bibliographic and documentary research, focused on the analysis of
Family Law and its process of constitutionalization, it was verified the
compatibility of polyaffective relationships with brazilian law. After
analyzing the conflicting fundaments discussed in the Providence
Request and the final decision of the CNJ, the conclusion reached was
that the prohibition of the drawing up of a public deed that has as its
object a polyaffective relationship violates the constitutional principles
of the family and imposes barriers that make it impossible for the
members of this union to have access to proper legal protection, being
therefore unconstitutional. | pt_BR |
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