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dc.contributor.advisorOliveira, Paulo Henrique Blair de-
dc.contributor.authorMenezes, Maria Clara Lopes-
dc.identifier.citationMENEZES, Maria Clara Lopes. A morosidade da prestação jurisdicional na análise de benefícios previdenciários à luz do direito fundamental da razoável duração do processo. 59 f., il. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Direito) — Universidade de Brasília, Brasília, 2022.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (graduação) — Universidade de Brasília, Faculdade de Direito, 2022.pt_BR
dc.description.abstractO presente estudo tem o objetivo de desenvolver uma análise do conflito existente entre a estipulação do direito fundamental à razoável duração do processo frente à morosidade da prestação jurisdicional em matéria administrativa previdenciária, em especial, no âmbito da concessão de benefícios previdenciários que têm o Instituto Nacional do Seguro Social no polo passivo da demanda judicial. Para isso, foi realizada uma revisão bibliográfica responsável por introduzir conceitos e definições relevantes para a compreensão do tema em questão, em conjunto com a leitura de dados estatísticos. Analisou-se a fundamentalidade do direito à razoável duração do processo, argumentando-se acerca do seu tratamento pelas disposições constitucionais e infraconstitucionais pelo ordenamento jurídico pátrio. Foi verificada a particularidade que recai sobre elementos de proteção do direito processual previdenciário e a necessidade que provém da correta aplicação do referido direito para essas partes. Concluiu-se, ao final, que morosidade nesse campo processual não significa apenas a concessão de um direito tardio. Mais do que isso, significa a denegação da justiça e a afronta direta a direitos fundamentais, em especial, ao acesso à justiça, e, no mais, a perda total da pretensão judicial tutelada.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordPrevidência socialpt_BR
dc.subject.keywordBenefícios sociaispt_BR
dc.subject.keywordBenefício previdenciáriopt_BR
dc.subject.keywordInstituto Nacional de Seguridade Social (INSS)pt_BR
dc.titleA morosidade da prestação jurisdicional na análise de benefícios previdenciários à luz do direito fundamental da razoável duração do processopt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bachareladopt_BR
dc.date.accessioned2023-02-13T13:38:09Z-
dc.date.available2023-02-13T13:38:09Z-
dc.date.submitted2022-09-09-
dc.identifier.urihttps://bdm.unb.br/handle/10483/33411-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor que autoriza a Biblioteca Digital da Produção Intelectual Discente da Universidade de Brasília (BDM) a disponibilizar o trabalho de conclusão de curso por meio do sítio bdm.unb.br, com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 International, que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho, desde que seja citado o autor e licenciante. Não permite o uso para fins comerciais nem a adaptação desta.pt_BR
dc.description.abstract1The present study aims to develop an analysis of the existing conflict between the stipulation of the fundamental right to a reasonable duration of the process against the slowness of the judicial provision in social security administrative matters, in particular, in the scope of the granting of social security benefits that have the Instituto Nacional of Social Security as the defendant in the lawsuit. For this, a bibliographic review was carried out, responsible for introducing concepts and definitions relevant to the understanding of the topic in question, together with the reading of statistical data. The fundamentality of the right to a reasonable duration of the process was analyzed, arguing about its treatment by the constitutional and infraconstitutional provisions by the national legal system. It was verified the particularity that falls on elements of protection of the social security procedural law and the need that comes from the correct application of that right for these parties. It was concluded, in the end, that slowness in this procedural field does not mean only the granting of a late right. More than that, it means the denial of justice and the direct affront to fundamental rights, in particular, access to justice, and, moreover, the total loss of the protected judicial claim.pt_BR
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