Campo Dublin Core | Valor | Língua |
dc.contributor.advisor | Queiroz, Paulo de Souza | - |
dc.contributor.author | Lacerda, Guilherme Aranha | - |
dc.identifier.citation | LACERDA, Guilherme Aranha. Dolo : análise sob o viés da teoria cognitiva. 2022. 49 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Direito) — Universidade de Brasília, Brasília, 2022. | pt_BR |
dc.description | Trabalho de Conclusão de Curso (graduação) — Universidade de Brasília, Faculdade de Direito, 2022. | pt_BR |
dc.description.abstract | A pesquisa tem como objeto de estudo o conceito de dolo sob o viés da teoria
cognitiva. O objetivo do trabalho é esmiuçar o instituto do dolo e demonstrar a
evolução do conceito ao longo do desenvolvimento da dogmática penal até o advento
da teoria cognitiva do dolo, que busca estabelecer balizas objetivas e claras para a
imputação de dolo em casos concretos. A necessidade desta pesquisa se evidência
pela falta de critérios tanto legais, quanto jurisprudências, para a aferição de dolo ou
culpa. Diante desse cenário, a análise sobre a existência ou não do dolo acaba sendo
casuística, sem parâmetros razoáveis. Diante disso, o objetivo deste estudo é
sistematizar as teorias do dolo a partir de sua exposição, apontando equívocos
quanto à sua aplicação e analisando a polêmica envolvendo os aspectos volitivo e
cognitivo. Tal sistematização foi realizada por meio de estudo bibliográfico e de casos
concretos brasileiros e estrangeiros. A teoria abordada nessa obra ainda se apresenta
incipiente no debate acadêmico brasileiro, razão pela qual o trabalho tem a pretensão
de expandir o alcance dessas ideias com o objetivo de incentivar os leitores a
aprofundarem a pesquisa sobre um assunto tão sensível e complexo na práxis do
direito penal. | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject.keyword | Dolo (Direito penal) | pt_BR |
dc.subject.keyword | Teoria cognitiva | pt_BR |
dc.title | Dolo : análise sob o viés da teoria cognitiva | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bacharelado | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2023-01-23T13:23:29Z | - |
dc.date.available | 2023-01-23T13:23:29Z | - |
dc.date.submitted | 2022-09-19 | - |
dc.identifier.uri | https://bdm.unb.br/handle/10483/33123 | - |
dc.language.iso | Português | pt_BR |
dc.rights.license | A concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor que autoriza a Biblioteca Digital da Produção Intelectual Discente da Universidade de Brasília (BDM) a disponibilizar o trabalho de conclusão de curso por meio do sítio bdm.unb.br, com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 International, que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho, desde que seja citado o autor e licenciante. Não permite o uso para fins comerciais nem a adaptação desta. | pt_BR |
dc.description.abstract1 | The research has as object of study the concept of intent under the bias of cognitive
theory. The objective of this work is to scrutinize the institute of intent and demonstrate
the evolution of the concept throughout the development of criminal dogmatics until
the advent of the cognitive theory of intent, which seeks to establish objective and clear
guidelines for the imputation of intent in specific cases. The need for this research is
evidenced by the lack of both legal and jurisprudence criteria for the assessment of
intent or guilt. Faced with this scenario, the analysis of the existence or not of intent
ends up being casuistic, without reasonable parameters. Therefore, the objective of
this study is to systematize the theories of intent based on their exposition, pointing out
misconceptions about their application and analyzing the controversy involving the
volitional and cognitive aspects. Such systematization was carried out through a
bibliographic study and specific Brazilian and foreign cases. The theory addressed in
this work is still incipient in the Brazilian academic debate, which is why the work
intends to expand the reach of these ideas in order to encourage readers to deepen
research on such a sensitive and complex subject in the practice of criminal law. | pt_BR |
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