Utilize este link para identificar ou citar este item: https://bdm.unb.br/handle/10483/32977
Arquivos neste item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2022_TatyanneRodriguesDosSantos_tcc.pdf347,36 kBAdobe PDFver/abrir
Registro completo
Campo Dublin CoreValorLíngua
dc.contributor.advisorNolasco, Fábio Mascarenhas-
dc.contributor.authorSantos, Tatyanne Rodrigues dos-
dc.identifier.citationSANTOS, Tatyanne Rodrigues dos. Sobre a teoria hobbesiana da artificialidade da política. 2022. 48 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Filosofia) — Universidade de Brasília, Brasília, 2022.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (graduação) — Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de Filosofia, 2022.pt_BR
dc.description.abstractAntes do século XVII, o pensamento político tradicionalmente aceito tinha como premissa a afirmação de que o ser humano é conduzido naturalmente para a vida política. Contudo, essa ideia foi questionada por Thomas Hobbes, que, em contrapartida, afirmou que a política é um construto artificial necessário para a manutenção da espécie humana, e isso contra a sua própria natureza, que inclina os homens à guerra de todos contra todos. Com isso em vista, a presente monografia se propõe, depois de uma breve introdução com vistas à contextualização antropológico-sociológica acerca do conceito hobbesiano do estado de natureza, a fazer, no Cap. 1, um contraste da teoria do zoon politikon, de Aristóteles, com a nova ciência política fundada no princípio do benefício próprio de Hobbes. Em seguida, no Cap. 2, o foco é a dinâmica da liberdade natural e da lei natural, bem como a sua resolução na teoria dos contratos e suas garantias concretas. Por último, no Cap. 3., tentaremos investigar as causas principais do refúgio do ser humano sob o Estado absolutista.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordHobbes, Thomas, 1588 - 1679pt_BR
dc.subject.keywordLiberdadept_BR
dc.subject.keywordPolíticapt_BR
dc.titleSobre a teoria hobbesiana da artificialidade da políticapt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bachareladopt_BR
dc.date.accessioned2022-12-27T15:15:09Z-
dc.date.available2022-12-27T15:15:09Z-
dc.date.submitted2022-
dc.identifier.urihttps://bdm.unb.br/handle/10483/32977-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor que autoriza a Biblioteca Digital da Produção Intelectual Discente da Universidade de Brasília (BDM) a disponibilizar o trabalho de conclusão de curso por meio do sítio bdm.unb.br, com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 International, que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho, desde que seja citado o autor e licenciante. Não permite o uso para fins comerciais nem a adaptação desta.pt_BR
dc.description.abstract1Before the 17th century, political thinking traditionally accepted departed from the premise that human being is driven naturally to political life. This idea, however, was questioned by Hobbes, who claimed, against it, that politics is an artificial construct necessary for the survival of the human species, and this in opposition to our very nature, which inclines us to the war of every against each one. With this in mind, this monographic study undertakes, departing from a brief introduction aiming at contextualizing anthropologically and sociologically Hobbes’ concept of the state of nature, to offer, in Chapter 1, a contrast between Aristotle’s theory of zoon politikonand Hobbes’ new political science founded on egoism. In Chapter 2 the focus lies on the dynamics between natural liberty and natural law, and also on the resolution of this dynamics in the theory of contracts and their concrete warranties. Lastly, on Chapter 3, we begin an enquiry into the main causes pertaining to man’s refuge under the absolutist State.pt_BR
Aparece na Coleção:Filosofia - Graduação



Todos os itens na BDM estão protegidos por copyright. Todos os direitos reservados.