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dc.contributor.advisorMatos, Bráulio Pôrto-
dc.contributor.authorLeite, Elizabeth Ferraz-
dc.identifier.citationLEITE, Elizabeth Ferraz. Existe lugar na escola para os desenhos animados?: as inquietações de uma educadora sobre os desenhos animados que as crianças gostam. 2011. 107 f., il. Monografia (Licenciatura em Pedagogia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2011.en
dc.descriptionMonografia (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação, 2011.en
dc.description.abstractO presente Trabalho de Conclusão de Curso tem como tema: Existe Lugar para os Desenhos Animados? As Inquietações de uma Educadora sobre os Desenhos que as Crianças Gostam. Analisa as teorias de McLUHAN fundamentadas na concepção: “o meio é a mensagem”. Estamos inseridos nesse mundo transformado pela aldeia global, onde todos nós recebemos as mesmas informações e em grande velocidade. Isso nos leva a adquirir os mesmos padrões. Parece que de alguma maneira estamos sendo persuadidos, como diz McLUHAN, “entorpecidos” por alguma forma de comunicação avançada. É essencial ter cuidado na infância que é o inicio da vida, onde se adquire sentido e percepção das coisas. Nessa fase a criança está em formação, necessita de ser orientada em todas as áreas para se tornar um ser crítico, principalmente em relação aos desenhos animados que assiste. KOHAN (2010). O brincar para criança proporciona momentos de criatividade, libertação, nesse mundo de faz-de-conta, onde a criança passa a construir e reconstruir simbolicamente pequenos objetos. Esse mundo tem sido ameaçado, a cada dia, pela Indústria Cultural BENJAMIN (2002). Trago uma reflexão sobre a ideologia que faz presente na classe dominante e no sistema capitalista, abuso de trabalho, por meio das histórias em quadrinhos, especificamente as do Tio Patinhas, como esses episódios influem e se misturam com a realidade da sociedade moderna MARTINS (1980). Os conteúdos e as imagens difundidos pelos livros didáticos, através dos textos, mostram a ideologia que a classe dominante deseja incutir nos alunos. Na visão da NOSELLA (1979) esse mecanismo consiste em construir, de forma sutil, uma “visão de mundo” isenta de conflitos sociais, um mundo justo e belo. É fundamental que a escola ensina aos alunos a ter um olhar crítico, posicionando-se, não como consumidores de imagens técnicas, mas como telespectadores críticos, que contestam e são capazes de criar transformações na indústria da imagem técnica MAIA (2008). Ter um olhar crítico em relação a essa “babá eletrônica” que cuida dessas crianças favorecendo momentos de distração. Tanto a família como os educadores precisam aprender a instruir em relação à qualidade dos produtos que é oferecido pela televisão, para não serem ingênuos ao ponto de considerarem que qualquer desenho animado é adequado para as crianças, FUSARI (1985). Os pensadores da Escola Frankfurt, na década de 1940, Theodor W. Adorno e Max Horkheimer, como os primeiros a usarem a expressão “indústria cultural”. Eles reconheceram a Indústria Cultural como indústria de entretenimento e a criticavam que admitia apenas um “falso prazer” e induz ao homem a ser alienado dos seus projetos de vida e da sociedade (COELHO (2007). A pesquisa (enquete) é aplicada, exploratória e pretende desencadear estudos posteriores. Tem aspecto de uma enquete semi-estruturada, com opiniões adaptadas e qualitativas, abrangendo perguntas abertas, quantitativo por ter perguntas padronizadas.en
dc.rightsAcesso Abertoen
dc.subject.keywordEducação de criançasen
dc.subject.keywordEnsino - meios auxiliaresen
dc.subject.keywordCrianças - formaçãoen
dc.subject.keywordDesenho animadoen
dc.titleExiste lugar na escola para os desenhos animados? : as inquietações de uma educadora sobre os desenhos animados que as crianças gostamen
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Licenciaturaen
dc.date.accessioned2012-03-16T19:33:16Z-
dc.date.available2012-03-16T19:33:16Z-
dc.date.issued2012-03-16T19:33:16Z-
dc.date.submitted2011-12-01-
dc.identifier.urihttp://bdm.unb.br/handle/10483/3150-
dc.language.isoPortuguêsen
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