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https://bdm.unb.br/handle/10483/3105
Título: | A exclusão na educação em um contexto político de inclusão : análise de fatores que podem tornar o ensino de química uma prática excludente |
Autor(es): | Souza, Évelyn Silva de |
Orientador(es): | Baptista, Joice de Aguiar |
Assunto: | Inclusão social Professores e alunos Química - estudo e ensino |
Data de apresentação: | 14-Dez-2011 |
Data de publicação: | 12-Mar-2012 |
Referência: | SOUZA, Évelyn Silva de. A exclusão na educação em um contexto político de inclusão: análise de fatores que podem tornar o ensino de química uma prática excludente. 2011. 33 f. Monografia (Licenciatura em Química)—Universidade de Brasília, Brasília, 2011. |
Resumo: | O quadro educacional brasileiro em sua trajetória enfrentou problemas e situações adversas, dentre elas a exclusão das pessoas que não tinham a oportunidade de estar na escola. Porém uma exclusão que vem caminhando junto com o avanço da sociedade é a exclusão social das pessoas que foram incluídas, ou seja, a exclusão daqueles que hoje podem estar na escola, porém a escola ainda não se adaptou as suas necessidades. Para solucionar determinados problemas na educação, algumas reformas curriculares e educacionais foram desenvolvidas, a Lei de Diretrizes e Bases, os Parâmetros Curriculares Nacionais e as Orientações Curriculares Nacionais são alguns exemplos. Tais documentos foram criados para quando nos perguntarmos ou formos questionados o que, para que e por que ensinamos Química a resposta seja: para a construção de cidadãos participativos e capazes de transformar a sociedade. Sendo assim, é importante que a educação tome um caráter mais político de forma que a cidadania seja acompanhada da participação, consciência, criticidade e compromisso social. O papel docente dentro dessa perspectiva é fundamental, uma vez que o professor é tido como mediador do processo de ensino/aprendizagem. O modo que o professor conduz sua aula pode fazer com que a dialogicidade, a motivação e a curiosidade estejam presentes em sua aula, caso contrário, certamente os alunos irão vivenciar um processo de exclusão social, uma vez que ele passa a ser somente o receptor de conteúdos, passivo e neutro. Um fator preocupante é que algo que abriga a sociedade por muito tempo passa a ser uma forma de exclusão, a padronização como monopólio radical. A padronização nada mais é que a negação à diversidade dos alunos é a obrigação de ser igual dentro de uma sociedade onde a diferença se acentua. A exclusão social na escola se fortalece cada vez mais por não receber a devida atenção, por isso acredito que estudá-la é importante para que esses alunos sejam cidadãos capazes de participar nas questões sociais de forma direta e correta. |
Informações adicionais: | Monografia (graduação)—Universidade de Brasília, Instituto de Química, 2011. |
Aparece na Coleção: | Química
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