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Título: Controle de Sclerotium rolfsii, causador de podridão em feijoeiro, com Trichoderma spp., Pseudomonas sp. fluorescentes e fosfito
Autor(es): Vasconcelos, Thais Melissa Macedo de
Orientador(es): Blum, Luiz Eduardo Bassay
Assunto: Feijão - doenças e pragas
Pragas agrícolas - controle biológico
Data de apresentação: 8-Dez-2011
Data de publicação: 8-Mar-2012
Referência: VASCONCELOS, Thais Melissa Macedo de. Controle de Sclerotium rolfsii, causador de podridão em feijoeiro, com Trichoderma spp., Pseudomonas sp. fluorescentes e fosfito. 2011. xii, 49 f., il. Monografia (Bacharelado em Agronomia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2011.
Resumo: O Brasil é um dos principais produtores de feijão do mundo e devido à esse título novas tecnologias de produção e controle de pragas e fitopatógenos vem nascendo para aumentar a produtividade e diminuir as perdas no cultivo, com objetivo de potencializar ainda mais essa produção e aumentar o escoamento. Com essas novas tecnologias o controle biológico vem trazendo força a ideia conservacionista de diminuição da quantidade de resíduos no meio ambiente e nos alimentos. Foram realizados três experimentos, dois deles em recipientes tipo-gerbox® e um deles em placa de petri. No experimento in vitro com Trichoderma spp. avaliou-se o desempenho de 66 isolados do antagonista sobre 2 isolados do fitopatógenos em pareamento de colônias em placa de petri. No experimento com Pseudomonas sp. em gerbox, foram testados 14 isolados de bactérias recuperadas da região rizosférica de plantas do Distrito Federal. Os tratamentos (suspensões bacterianas) foram aplicados na concentração de sobre cada um dos esclerócios. Neste experimento com diferentes isolados de Pseudomonas sp., observou-se o controle da germinação dos esclerócios pelo isolado obtido de raiz de limão tahiti da Estação experimental de biologia da Universidade de Brasília (Isolado 11). Os tratamentos com fosfitos utilizados no experimento em gerbox foram onze, nas doses indicadas pelos fabricantes. Neste experimento, avaliou-se o controle da germinação dos esclerócios observando-se que dentre os fosfitos que apresentaram algum controle o que melhor controlou diminuindo significativamente a média de esclerócios germinados foi o Fosfito K2 (40% P2O5 + 20% K2O – “Fitofós K Plus”) aplicado na concentração de 1,50 mL/L. No teste com diferentes isolados de Trichoderma (66 isolados), mais de 80% se mostraram eficientes em relação aos dois isolados do patógeno, mas dois deles apresentaram melhor desempenho diferenciando-se de todos os outros estatisticamente, o isolado de número 15 (Coletado da região do entorno do DF, em regiões com cultivo de alho) e o isolado 1642 (Pertencente a coleção micológica da Universidade de Brasília). O presente trabalho objetivou a avaliação do potencial de Pseudomonas sp. e fosfitos na inibição de germinação de esclerócios de Sclerotium rolfsii e dos sintomas da podridão-do-colo, e do Trichoderma spp. no crescimento in vitro de S. rolfsii. Foram testados dois isolados de S. rolfsii (193 e 228), comparando a eficiência dos tratamentos para cada um deles.
Informações adicionais: Monografia (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, Curso de Agronomia, 2011.
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