Utilize este link para identificar ou citar este item: https://bdm.unb.br/handle/10483/29759
Arquivos neste item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2021_RodrigoMarengoBergamim_tcc.pdfTrabalho de Conclusão de Curso (graduação)498,51 kBAdobe PDFver/abrir
Registro completo
Campo Dublin CoreValorLíngua
dc.contributor.advisorQueiroz, Paulo de Souza-
dc.contributor.authorBergamim, Rodrigo Marengo-
dc.identifier.citationBERGAMIM, Rodrigo Marengo. Sistema acusatório e a iniciativa do juiz na persecução criminal: (in)constitucionalidade do inquérito judicial à luz do julgamento da ADPF 572. 2021. 60 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Direito) — Universidade de Brasília, Brasília, 2021.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (graduação) — Universidade de Brasília, Faculdade de Direito, 2021.pt_BR
dc.description.abstractO presente trabalho tem, como objetivo, a exposição e análise da validade o inquérito judicial — tido este como a modalidade de investigação preliminar presidida pelo juiz e destinada à apuração da materialidade e da autoria de infrações penais — sob a ótica da Constituição Federal de 1988, tendo por leading case a Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental 572 (ADPF n. 572/DF), julgada pelo Supremo Tribunal Federal no ano de 2020, que reconheceu a possibilidade jurídica de instauração de inquérito originário no âmbito daquela Corte, no que ficou conhecido como “inquérito das fake news” (Inq. n. 4.781/DF). O trabalho traz, como pano de fundo, uma revisão bibliográfica, legislativa e jurisprudencial acerca dos poderes do magistrado durante as investigações criminais e o processo penal, questionando sobre a constitucionalidade de sua atuação de ofício, à luz do sistema acusatório supostamente incorporado na Carta da República.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordInquérito judicialpt_BR
dc.subject.keywordProcesso penalpt_BR
dc.subject.keywordInfrações penaispt_BR
dc.subject.keywordJuízes - decisõespt_BR
dc.subject.keywordDevido processo legalpt_BR
dc.titleSistema acusatório e a iniciativa do juiz na persecução criminal : (in)constitucionalidade do inquérito judicial à luz do julgamento da ADPF 572pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bachareladopt_BR
dc.date.accessioned2022-02-01T12:54:35Z-
dc.date.available2022-02-01T12:54:35Z-
dc.date.submitted2021-
dc.identifier.urihttps://bdm.unb.br/handle/10483/29759-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor que autoriza a Biblioteca Digital da Produção Intelectual Discente da Universidade de Brasília (BDM) a disponibilizar o trabalho de conclusão de curso por meio do sítio bdm.unb.br, com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 International, que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho, desde que seja citado o autor e licenciante. Não permite o uso para fins comerciais nem a adaptação desta.pt_BR
dc.description.abstract1The present study aims to showcase and analyze the validity of the judicial inquiry in regard to the Federal Constitution of 1988. Such instrument amounts to a modality of preliminary investigation directly presided over by the judge and aimed at investigating the materiality and authorship of criminal offenses. The leading case on the matter was the Fundamental Precept Non-compliance Brief 572 (ADPF No. 572/DF), ruled by the Supreme Court in 2020, in which was established the legal possibility of opening an original investigation within that Court, by initiative of the justices. This case became reknown as “fake news inquiry” (Inq. No. 4,781/DF). The study brings, as background, a bibliographic, legislative and jurisprudential review about the judge's powers during criminal investigations and the criminal process, questioning the constitutionality of his proactive behavior, in the light of the accusatory system supposedly incorporated in the Constitution of the Republic.pt_BR
Aparece na Coleção:Direito



Todos os itens na BDM estão protegidos por copyright. Todos os direitos reservados.