Campo Dublin Core | Valor | Língua |
dc.contributor.advisor | Evangelista, Lily Martinez | - |
dc.contributor.author | Ayala, Julio Richard Sanchez | - |
dc.identifier.citation | AYALA, Julio Richard Sanchez. Os limites da tradução: o caso da poesia gauchesca rio-platense. 2020. 77 f., il. Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado em Letras - Tradução - Espanhol)—Universidade de Brasília, Brasília, 2020. | pt_BR |
dc.description | Trabalho de conclusão de curso (graduação)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Línguas Estrangeiras e Tradução, Curso de Letras - Tradução - Espanhol, 2020. | pt_BR |
dc.description.abstract | Posições teóricas antagônicas acerca da possibilidade de uma prática tradutória plena
ou sobre situações limítrofes onde a equivalência textual não seja possível alcançar,
fazem com que a busca por um consenso entre as mesmas seja um exercício de difícil
solução. A proximidade de línguas como são o português brasileiro e o castelhano rio-
platense não facilitam tal convergência, pelo contrário aprofundam tal debate. Quando o
texto a ser traduzido carrega sentimentos nativistas, com histórias e memórias
pertencentes unicamente a uma região, o ato tradutório só pode se realizar através da
recriação textual. Seria esta uma tradução de fato? Através do escrutínio nas reflexões
realizadas por teóricos, tais como Paulo Ronai, Roman Jakobson, entre outros,
procurou-se bases teóricas para elaborar uma síntese e partir em busca do objetivo
deste trabalho, que é responder à pergunta: haveria algum limite em que esbarrasse a
tradução da poesia gauchesca? Por meio da análise da tradução de duas milongas,
tomando-se estas como peças representativas da poesia gauchesca da Argentina e do
Uruguai, o autor deste trabalho buscou resposta para a existência ou não de limites ao
exercício da tradução. | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject.keyword | Regionalismo na literatura | pt_BR |
dc.subject.keyword | Tradução literária | pt_BR |
dc.subject.keyword | Poesia - tradução | pt_BR |
dc.title | Os limites da tradução : o caso da poesia gauchesca rio-platense | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bacharelado | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2021-11-30T13:43:06Z | - |
dc.date.available | 2021-11-30T13:43:06Z | - |
dc.date.submitted | 2020-07-15 | - |
dc.identifier.uri | https://bdm.unb.br/handle/10483/29295 | - |
dc.language.iso | Português | pt_BR |
dc.rights.license | A concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor que autoriza a Biblioteca Digital da Produção Intelectual Discente da Universidade de Brasília (BDM) a disponibilizar o trabalho de conclusão de curso por meio do sítio bdm.unb.br, com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 International, que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho, desde que seja citado o autor e licenciante. Não permite o uso para fins comerciais nem a adaptação desta. | pt_BR |
dc.description.abstract2 | Las posiciones teóricas antagónicas sobre la posibilidad de una práctica tradutora
completa o sobre la observación de situaciones límite donde no se puede alcanzar la
equivalencia textual, hacen de la búsqueda por un consenso entre ellas un ejercicio de
difícil solución. La proximidad que existe entre idiomas como son el portugués brasilero
y el castellano rioplatense no facilitan dicha convergencia, por el contrario, acentúan el
debate debido a la própria similitud lingüística. Si el texto a traducir contiene
sentimientos nativistas, con historias y memorias que pertenecen únicamente a una
región, el acto de traducir solo se podrá lograr a través de una recreación textual. ¿Es
esta una traducción real? Realizando un escrutinio en las reflexiones hechas por
teóricos, del porte de Paulo Ronai, Roman Jakobson, entre otros, se procuró encontrar
una base teórica para elaborar una síntesis y así, partir en busca del objetivo de este
trabajo que es responder a la pregunta: ¿habría algún límite en la traducción de la
poesía gauchesca imposible de transponer? Al analizar la traducción de dos milongas,
tomándolas como piezas representativas de la poesía gauchesca de Argentina y
Uruguay, el autor de este trabajo buscó respuesta a la existencia o no de límites para el
ejercicio de la traducción. | pt_BR |
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