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Título: Princípio de inércia no Diálogo de 1632 e nos Discorsi de 1638 de Galileu Galilei
Autor(es): Souza, Darley Bernardes de
Orientador(es): Simon, Samuel
Assunto: Galileu Galilei-Discorsi de 1638
Princípio de inércia
Galileu Galilei-Diálogo de 1632
Data de apresentação: 23-Jul-2011
Data de publicação: 14-Fev-2012
Referência: SOUZA, Darley Bernardes de. Princípio de inércia no Diálogo de 1632 e nos Discorsi de 1638 de Galileu Galilei. 2011. 44 f. Monografia (Licenciatura em Filosofia)-Universidade de Brasília, Brasília, 2011.
Resumo: O presente estudo tem como objetivo dissertar sobre o conceito de inércia na obra Diálogo sobre os Dois Máximos Sistemas do Mundo Ptolomaico e Copernicano, de 1632, e na obra Discursos e Demonstrações matemáticas em torno de Duas Novas Ciências, de 1638, ambas de Galileu Galilei. No primeiro capítulo, tem-se o resumo das obras supracitadas, bem como os contextos em que foram escritos, seus personagens e os assuntos das jornadas. O primeiro capítulo também remete às influências filosóficas, físicas e matemáticas sofridas por Galileu, bem como as passagens das referidas obras que destacam a questão do princípio de inércia. No segundo capítulo, observam-se os argumentos utilizados por Fátima Évora e Paolo Rossi para defender a inércia circular em Galileu. O terceiro e último capítulo do estudo destaca os contra-argumentos de Júlio Vasconcelos e Stillman Drake, a fim de provar a possibilidade da definição de uma inércia retilínea em Galileu. O que alguns autores chamam de “inércia circular”, em Galileu pode ser interpretado como a conservação do momento angular. Sendo assim, é possível definir, em Galileu, a inércia retilínea como fez Newton e a conservação do momento angular, um não interferindo no outro conforme se destacam nas palavras finais do estudo.
Informações adicionais: Monografia (graduação)—Universidade de Brasília, Departamento de Filosifia, 2011.
Aparece na Coleção:Filosofia - Graduação



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