Título: | Alfabetização de jovens, adultos e idosos ( EJAI ) e preconceito linguístico |
Autor(es): | Martins, Élida Pacheco |
Orientador(es): | Oliveira, Paula Gomes de |
Assunto: | Alfabetização Educação do adolescente Educação de adultos Idosos - aprendizagem Idosos - educação Preconceito linguístico Educação de Jovens e Adultos (EJA) |
Data de apresentação: | 10-Dez-2019 |
Data de publicação: | 27-Set-2021 |
Referência: | MARTINS, Élida Pacheco. Alfabetização de jovens, adultos e idosos ( EJAI ) e preconceito linguístico. 2019. 61 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Pedagogia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2019. |
Resumo: | O presente trabalho tem como tema o choque entre a norma-padrão e as variações
linguísticas na alfabetização de jovens, adultos e idosos e sua relação com o
preconceito linguístico. Teve como objetivo identificar as estratégias utilizadas pelo
professor em sala de aula para mediação dos conflitos entre a norma-padrão e a
variação linguística sem perpetuar o preconceito linguístico. Tendo como fundamento
teórico estudos sobre a alfabetização na EJAI e o preconceito linguístico de teóricos
como Freire (1990), Bagno (1999; 2003; 2007), Reis (2011), entre outros. A
metodologia utilizada para realização dessa pesquisa foi um estudo de caso de cunho
etnográfico, que teve como procedimentos a observação participante de aulas e
entrevistas com professores e alunos. O resultado mostra que as variações
linguísticas são vistas pelas professoras como o motivo da dificuldade no aprendizado
da norma-padrão, assim, utilizam formas diferentes de estratégias, porém, sem o
estabelecimento de preconceitos linguísticos. Foi concluído que o preconceito
linguístico não é presente nas aulas da EJAI e as estratégias didático-pedagógicas
variam de acordo com o professor, entretanto, são determinadas pelas relações
estabelecidas em sala de aula e sua visão do processo ensino/aprendizagem do
aluno. |
Abstract: | This paper themes the clash between the standard language and linguistic variations
in the literacy process of young people, adults and the elderly and its relation with
linguistic prejudice. It aimed to identify strategies used by classroom teachers to
mediate conflicts between the standard language and linguistic variation without
perpetuating linguistic prejudice. It has as theoretical basis studies on literacy in Youth,
Adult and Senior Education and the linguistic prejudice of theorists such as Freire
(1990), Bagno (1999; 2003; 2007), Reis (2011), among others. The methodology used
to carry out this research was a case study of ethnographic nature, whose procedures
consisted of a participant observation of classes and interviews with teachers and
students. The result shows that linguistic variations are seen by teachers as one
reason for difficulty in learning the standard language, thus, they use different forms of
strategies, but without the establishment of linguistic prejudice. It was concluded that
language prejudice is not present in classes for Youth, Adult and Senior Education and
that didactic-pedagogical strategies vary according to the teacher. However, these
strategies are determined by the relationships established in the classroom and the
teacher's view of the student teaching/learning process. |
Informações adicionais: | Trabalho de Conclusão de Curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação, 2019. |
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Aparece na Coleção: | Pedagogia
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