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dc.contributor.advisorPederiva, Patrícia Lima Martins-
dc.contributor.authorGusmão, Samuel Brito de-
dc.identifier.citationGUSMÃO, Samuel Brito de. Reflexões acerca da homossexualidade no contexto escolar: questões históricas e ideológicas na construção do preconceito. 2018. 52 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Pedagogia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2018.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação, 2018pt_BR
dc.description.abstractEste trabalho tem por objetivo investigativo analisar criticamente a construção ideológica e histórica do preconceito em torno da experiência homossexual e seus impactos na constituição dos sujeitos, principalmente aqueles atrelados a vivência da sexualidade e do afeto nos espaços escolares. Através de uma revisão de literatura que se articula entre os estudos de gênero e sexualidade e a Perspectiva Histórico-Cultural de Vigotski, fomos capazes de perceber as marcas culturais que a escola reforça na vida de sujeitos homossexuais, como ambiente circunscrito pela heteronormatividade, pelo heterossexismo e pela homofobia. Ao assumir uma postura de neutralidade dentro desse espaço, o Movimento Escola Sem Partido reforça uma escola anti-educativa e anti-democrática, visto que a diversidade deve estar necessariamente na centralidade da organização desse espaço para que se possibilite um desenvolvimento amplo e complexo a todos. Com isso, para assumir uma nova postura, a escola necessita não inviabilizar a existência de sujeitos homossexuais e nem negligenciar sofrimentos, advindos dos preconceitos, inerentes a esse público. Além disso, a escola necessita incluir nos seus projetos políticos pedagógicos o combate à homofobia e oportunizar uma educação em sexualidades não normatizadora – que se organize para além dos aspectos biológicos. Essas ações, quando orquestradas a partir de princípios democráticos e vinculados aos direitos humanos, são capazes de propiciar um ambiente acolhedor de respeito e de celebração da diferença.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordHomossexualidadept_BR
dc.subject.keywordEscolas - função socialpt_BR
dc.subject.keywordGênero - relaçõespt_BR
dc.subject.keywordEducação e diversidadept_BR
dc.titleReflexões acerca da homossexualidade no contexto escolar : questões históricas e ideológicas na construção do preconceitopt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Licenciaturapt_BR
dc.date.accessioned2021-04-09T12:07:19Z-
dc.date.available2021-04-09T12:07:19Z-
dc.date.submitted2018-
dc.identifier.urihttps://bdm.unb.br/handle/10483/27188-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
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dc.contributor.advisorcoAbreu, Fabrício Santos Dias de-
dc.description.abstract1This work has the investigative objective of critically analyzing the ideological and historical construction of prejudice around homosexual experience and its impacts on the formation of individuals, especially those related to the experience of sexuality and affection in school environments. Through a literature review that articulates between the studies of gender and sexuality and Vygotsky's Historical-Cultural Perspective, we were able to understand the cultural marks that the school reinforces in the lives of homosexual individuals, as an environment circumscribed by heteronormativity, heterosexism and homophobia. By taking a neutral stance within this environment, the Movimento Escola Sem Partido (School Without Party Movement) reinforces an anti-educational and anti-democratic school, since diversity must necessarily be at the centrality of the organization of this environment to enable a broad and complex development for all. With this, in order to assume a new stance, the school needs to not make the existence of homosexual individuals impossible, nor neglect sufferings, originated from the prejudices, inherent to this public. In addition, the school needs to include in its political-pedagogical projects the fight against homophobia and provide the opportunity of an education in non-normalising sexualities – that organizes itself beyond the biological aspects. These actions, when organized based on democratic principles and linked to human rights, are able to provide a welcoming environment of respect and celebration of difference.pt_BR
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