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Título: | Efeitos da prática da ginástica artística na flexibilidade e na qualidade de vida de estudantes universitários |
Autor(es): | Lopes, Júlia de Azevedo Allemand |
Orientador(es): | Bex, Luciana Hagstrom |
Assunto: | Ginástica artística Estudantes universitários - saúde Articulações - amplitude de movimento Qualidade de vida |
Data de apresentação: | 2019 |
Data de publicação: | 15-Fev-2021 |
Referência: | LOPES, Júlia de Azevedo Allemand. Efeitos da prática da ginástica artística na flexibilidade e na qualidade de vida de estudantes universitários. 2019. 35 f., il. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Educação Física)—Universidade de Brasília, Brasília, 2019. |
Resumo: | A flexibilidade pode ser considerada como a capacidade de amplitude
máxima de um determinado movimento articular. Esta pode influenciar na
qualidade de vida, que também está relacionada com hábitos saudáveis, um deles
é a prática de atividade física regular. A ginástica artística tem como capacidade
física essencial a flexibilidade e sua prática pode ser um meio de lazer e busca de
saúde. O objetivo do presente estudo foi verificar o efeito da prática da ginástica
artística na flexibilidade e na qualidade de vida de universitários. A amostra foi
composta por nove alunos da Universidade de Brasília, sendo dois homens e sete
mulheres. No início do semestre os sujeitos foram avaliados por meio de
entrevista e pelos instrumentos: Questionário Internacional de Atividade física
(IPAQ) versão curta, Escala de satisfação com a vida (ESV) e Flexiteste. Após
oito semanas de aulas de Prática Desportiva de Ginástica Artística, com uma
sessão de treino semanal com duração de duas horas, a ESV e o Flexiteste. Os
resultados mostraram que cinco discentes eram ativos e quatro pouco ativos. Além
disso, a prática de ginástica artística influenciou positivamente na flexibilidade de
homens e mulheres, apresentando uma melhora de 12% nos dois grupos. Os
movimentos que tiveram maior aumento na mobilidade articular na amostra
feminina foi a extensão de punho e a adução posterior de ombro, já no masculino
foi a flexão plantar de tornozelo e a extensão de tronco. A satisfação com a vida
apresentou resultados similares antes e após as aulas para as mulheres.
Curiosamente, após o período experimental de oito semanas, a satisfação com a
vida dos homens foi um pouco menor em relação ao período inicial. Desta forma,
podemos concluir que a prática de ginástica artística melhora a flexibilidade de
estudantes universitários, mas não foi possível verificar a relação entre a prática
desta modalidade com a satisfação com vida. |
Informações adicionais: | Trabalho de Conclusão de Curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação Física, 2019. |
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Aparece na Coleção: | Educação Física
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