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dc.contributor.advisorArruda, Sandra Fernandes-
dc.contributor.authorAssis, Tiago Luiz Morais de-
dc.identifier.citationASSIS, Tiago Luiz Morais de. O efeito do bochecho de carboidrato em praticantes de atividades físicas de intensidade intermitente. 2019. 24 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Nutrição)—Universidade de Brasília, Brasília, 2019.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Departamento de Nutrição, 2019.pt_BR
dc.description.abstractA busca pela melhoria no desempenho físico de atletas e praticantes de atividade física por meio da alimentação é um desafio para a nutrição. Pequenos incrementos na capacidade atlética podem ter grandes impactos em resultados. Nesse contexto, a utilização de bochecho de carboidrato surge como uma interessante estratégia para aumento da produção sem o incomodo estomacal, que muitos praticantes relatam, associado a ingestão de substancias durante a atividades físico. O objetivo desse trabalho é avaliar, na literatura disponível, por meio de uma revisão sistemática, os efeitos da utilização de bochecho de carboidrato como recurso ergogênico na pratica de atividades esportivas com grande variação de intensidade física e com duração de pelo menos 15 minutos. Para isso, foram pesquisadas bibliografias em 3 bases de dados: Web of Science, Pubmed e Scopus. A estratégia de busca incluiu a seguinte combinação de palavras chave: “mouth rinse”, “carbohydrate” e “sprint”. Após aplicação de critérios de inclusão e exclusão, 8 estudos foram analisados. Foi utilizado como modelo, um protocolo adaptado do “Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses” – PRISMA. Os resultados indicam que, para o tipo de atividade analisada, parece haver uma combinação entre intensidade de atividade física e tempo de atividade realizada onde o bochecho é útil na melhoria do desempenho físico. Essa combinação se dá com exercícios com duração entre 60 e 90 minutos e intensidade chegando a picos altos, mas sem exaustão. Outras variáveis estudadas indicaram certa padronização nos estudos, gerando pouca influência nos resultados. A concentração do carboidrato, que variou entre 6 e 10% nos estudos selecionados, não foi identificada como relevante nos desfechos obtidos. A alimentação dos participantes (jejum de mais de 8 horas ou refeição de 2 a 3 horas antes) também não impactou no desempenho desses. O mesmo se aplica para o tipo de carboidrato utilizado e o tempo de bochecho. Um desafio encontrado na revisão foi a variação de protocolos de atividade física. Dos 8 estudos, 5 optaram por criar protocolos próprios, dificultando a comparação de resultados. Dessa forma, conclusões mais robustas sobre o uso de bochecho seriam possíveis com a utilização de protocolos validados e padronizados de atividade física. Finalmente, a pequena quantidade de estudos com intensidade intermitente também reduz a qualidade das discussões e conclusões sobre o tema. No entanto, considerando as importantes implicações praticas no esporte, é possível imaginar que o tema, ainda recente na literatura acadêmica, venha a ser mais prestigiado, aumentando a quantidade de estudos disponíveis.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordAtletas - nutriçãopt_BR
dc.subject.keywordCarboidratos na nutrição humanapt_BR
dc.subject.keywordSuplemento alimentarpt_BR
dc.titleO efeito do bochecho de carboidrato em praticantes de atividades físicas de intensidade intermitentept_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bachareladopt_BR
dc.date.accessioned2020-10-11T16:38:32Z-
dc.date.available2020-10-11T16:38:32Z-
dc.date.submitted2019-12-06-
dc.identifier.urihttps://bdm.unb.br/handle/10483/25632-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor que autoriza a Biblioteca Digital da Produção Intelectual Discente da Universidade de Brasília (BDM) a disponibilizar o trabalho de conclusão de curso por meio do sítio bdm.unb.br, com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 International, que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho, desde que seja citado o autor e licenciante. Não permite o uso para fins comerciais nem a adaptação desta.pt_BR
dc.contributor.advisorcoCosta, Teresa Helena Macedo da-
dc.contributor.advisorcoReis, Caio Eduardo Gonçalves-
dc.description.abstract1The search for improvement in the physical performance of athletes and practitioners through diet is a challenge for nutrition. Small increases in athletic capacity can have major impacts on results. In this context, the use of carbohydrate mouthwash emerges as an interesting strategy to increase production without the stomach discomfort, which many practitioners report, associated with substance intake during physical activity. The aim of this study is to evaluate, in the available literature, through a systematic review, the effects of the use of carbohydrate mouthwash as an ergogenic resource in the practice of sports activities with great variation of physical intensity and lasting at least 15 minutes. Therefore, search for bibliographies was conducted in 3 databases: Web of Science, Pubmed and Scopus. The search strategy included the following combination of keywords: "mouth rinse", "carbohydrate" and "sprint". After applying inclusion and exclusion criteria, 8 studies were analyzed. A protocol adapted from the Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyzes - PRISMA was used as a model. The results indicate that, for the type of activity analyzed, there seems to be a combination of intensity and duration of activity performed where mouthwash is useful in improving physical performance. This combination occurs with exercises lasting between 60 to 90 minutes and intensity reaching high peaks, but without exhaustion. Other variables studied indicated some standardization in the studies, generating little influence on the results. Carbohydrate concentration, which ranged from 6 to 10% in the selected studies, was not identified as relevant in the obtained outcomes. The participants' diet (fasting for more than 8 hours or meal 2-3 hours before) also did not influence their performance. The same applies to the type of carbohydrate used and the rinsing time. A challenge found in the review was the variation of physical activity protocols. Of the 8 studies, 5 chose to create their own protocols, making it difficult to compare results. Thus, more robust conclusions about the use of mouthwash would be possible with the use of validated and standardized protocols of physical activity. Finally, the small amount of intermittent intensity studies also reduces the quality of discussions and conclusions on the topic. However, considering the important practical implications in sport, it is possible to imagine that the topic, still recent in the academic literature, will be more prestigious, increasing the amount of available studies.pt_BR
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