Utilize este link para identificar ou citar este item: https://bdm.unb.br/handle/10483/25412
Arquivos neste item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2018_MatheusAssisRibeiroDaSilva_tcc.pdf576,65 kBAdobe PDFver/abrir
Título: Reatividade do Poder Legislativo : uma análise de medidas provisórias
Autor(es): Silva, Matheus Assis Ribeiro da
Orientador(es): Silva, Rafael Silveira e
Assunto: Poder Legislativo
Medida provisória
Poder Executivo
Brasil - política e governo
Data de apresentação: 2018
Data de publicação: 19-Ago-2020
Referência: SILVA, Matheus Assis Ribeiro da. Reatividade do Poder Legislativo: uma análise de medidas provisórias. 2018. 38 f. Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado em Ciência Política)—Universidade de Brasília, Brasília, 2018.
Resumo: Neste trabalho, será tratado o conceito de reatividade que diz respeito à atuação do Congresso Nacional brasileiro frente às propostas do poder Executivo. O objetivo geral é analisar a atuação do poder Legislativo em relação às Medidas Provisórias, um dos principais instrumentos legislativos do Executivo federal. Trata-se de um estudo quantitativo com uso de dados secundários coletados das informações das Medidas Provisórias dos governos Lula, Dilma e Temer. Para mensurar a reatividade relacionada aos parlamentares, foi construído um índice que leva em consideração a quantidade de proposição de emendas as Medidas Provisórias (MPs) e o tempo de tramitação relativo aos prazos determinados para tramitação de MPs. Para análise do índice, a amostra foi composta por 23 Medidas Provisórias relacionadas às temáticas educação, habitação e reformas ministeriais aprovadas pelos três presidentes. Como resultados, encontrou-se que das Medidas Provisórias emitidas pelo poder Executivo, 72,2% foram aprovadas pelo Congresso Nacional. O maior Percentual de Aprovação de Medidas Provisórias (PA) é do ex-presidente Lula com PA=83,2%, seguido da ex-presidente Dilma com PA=75,5% e do Presidente Temer com PA=52%. O Índice de Reatividade (IR) foi de 0,56 para o ex-presidente Lula, 0,52 para a ex-presidente Dilma e 0,59 para o presidente Temer. Quanto às temáticas, os menores IRs foram do governo Lula quanto à temática de reforma ministerial (0,47) e da ex-presidente Dilma quanto à habitação (0,45). Os maiores IRs foram do ex-presidente Lula e do presidente Temer quanto à habitação (0,69 e 0,67 respectivamente). Por fim, o Índice de Reatividade, apesar de não comprovar as hipóteses, mostra que o parlamento brasileiro não aceita a imposição da agenda do Executivo mesmo quando os números mostram um percentual alto de aprovação de suas propostas.
Informações adicionais: Trabalho de conclusão de curso (graduação)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciência Política, 2018.
DOI: http://dx.doi.org/10.26512/2018.TCC.25412
Licença: A concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor que autoriza a Biblioteca Digital da Produção Intelectual Discente da Universidade de Brasília (BDM) a disponibilizar o trabalho de conclusão de curso por meio do sítio bdm.unb.br, com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 International, que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho, desde que seja citado o autor e licenciante. Não permite o uso para fins comerciais nem a adaptação desta.
Aparece na Coleção:Ciência Política - Graduação



Todos os itens na BDM estão protegidos por copyright. Todos os direitos reservados.