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Progressividade do ITR violação ao princípio do não confisco - Final.pdf228,92 kBAdobe PDFver/abrir
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dc.contributor.advisorPotiguar, Alex Lobato-
dc.contributor.authorCosta, Pedro Lucas Bizerra-
dc.identifier.citationCOSTA, Pedro Lucas Bizerra. Progressividade do ITR: violação ao princípio do não-confisco? 2011. 58 f. Monografia (Bacharelado em Direito)—Universidade de Brasília, Brasília, 2011.en
dc.descriptionMonografia (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Direito, 2011.en
dc.description.abstractO presente trabalho pretende analisar se a utilização extrafiscal do imposto territorial rural (ITR), instrumentalizada pela progressividade de suas alíquotas, representa uma violação ao princípio do não-confisco. Cumpre-nos analisar se a tributação exorbitante, cuja finalidade é desestimular a manutenção de terras improdutivas, da propriedade rural tem o condão de produzir um efeito confiscatório em relação a essa mesma propriedade. Para isso, busca-se na doutrina a importância dos princípios jurídicos, especificamente os princípios afetos à espécie tributária em voga, com as funções que desempenham dentro do sistema tributário. Ademais, promove-se um delineamento do alcance do princípio do não-confisco, ao lado da utilização extrafiscal dos tributos. Por último, promove-se o estudo da regulamentação do ITR nos aspectos pertinentes ao estudo, especialmente aqueles que operam na apuração do quantum debeatur, para a aferição da configuração do efeito de confisco.en
dc.rightsAcesso Abertoen
dc.subject.keywordImposto territorial ruralen
dc.subject.keywordPropriedade ruralen
dc.subject.keywordDireito de propriedadeen
dc.titleProgressividade do ITR : violação ao princípio do não-confisco?en
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bachareladoen
dc.date.accessioned2012-01-17T15:10:48Z-
dc.date.available2012-01-17T15:10:48Z-
dc.date.issued2012-01-17T15:10:48Z-
dc.date.submitted2011-
dc.identifier.urihttp://bdm.unb.br/handle/10483/2483-
dc.language.isoPortuguêsen
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.26512/2011.TCC.2483-
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