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dc.contributor.advisorOliveira, Paulo Henrique Blair de-
dc.contributor.authorSales, Alan Jorge Pinheiro-
dc.identifier.citationSALES, Alan Jorge Pinheiro. A legitimidade das greves políticas como regular expressão do direito constitucional de greve. 2018. 54 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Direito)—Universidade de Brasília, Brasília, 2018.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Direito, 2018.pt_BR
dc.description.abstractO direito de greve, como expressão ímpar da democracia nas relações de trabalho, tem amplo campo formal de atuação garantido pela Constituição Federal de 1988. Entretanto, ao ser transpassado para a seara material, quando do seu efetivo exercício, sofre limitações que procuram se justificar por uma definição extremamente reducionista da greve, que a circunscreve obrigatoriamente ao contrato de trabalho. Em ato correspondente, dá-se caráter de ilegalidade/abusividade às reivindicações paredistas que se insurgem contra injustiças cometidas além das cercas que delimitam o contrato de trabalho, mesmo quando dizem, direta ou indiretamente, respeito ao campo laboral. É em torno dessas manifestações paredistas, que extrapolam o contrato de trabalho, chamadas de greves políticas, que o presente trabalho se desenvolve, procurando analisar seus aspectos em comparação com as demais manifestações do direito de greve para entender se elas podem ou não ser consideradas como legítimas expressões do direito de greve constitucionalmente consagrado.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordGreves e lockoutspt_BR
dc.subject.keywordDireito à grevept_BR
dc.subject.keywordTrabalhopt_BR
dc.titleA legitimidade das greves políticas como regular expressão do direito constitucional de grevept_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bachareladopt_BR
dc.date.accessioned2020-03-19T18:27:29Z-
dc.date.available2020-03-19T18:27:29Z-
dc.date.submitted2018-12-07-
dc.identifier.urihttp://bdm.unb.br/handle/10483/23385-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.description.abstract1The right to strike, as a unique expression of democracy in labor relations, has a broad field of action guaranteed by the Federal Constitution of 1988. However, when being transferred to the material field, when it is actually exercised, it suffers limitations that seek to justify by an extremely reductionist definition of the strike that obligatorily circumscribes it to the labor contract. In a corresponding act, it is given a character of illegality/abusiveness to the strikes claims that insurrection against injustices committed beyond the fences that delimit the labor contract, even when they treat about, directly or indirectly, the labor field. It is around these strikes manifestations that extrapolate the work contract, called political strikes, that the present work is developed looking for to analyze its aspects in comparison with the other manifestations of the right to strike, to understand if they can or not be considered as legitimate expressions of the constitutional right to strike.pt_BR
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