Campo Dublin Core | Valor | Língua |
dc.contributor.advisor | Freitas, Gabriela Pereira de | - |
dc.contributor.author | Santos, Gustavo Azevedo da Silva | - |
dc.identifier.citation | SANTOS, Gustavo Azevedo da Silva. Face recognition: o rosto da insatisfação contra vigilante. 2018. 69 f., il. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Comunicação Social)—Universidade de Brasília, Brasília, 2018. | pt_BR |
dc.description | Trabalho de Conclusão de Curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Comunicação, Habilitação em Comunicação Organizacional, 2018. | pt_BR |
dc.description.abstract | É um privilégio de poucos viver em uma cidade e usufruir das experiências por ela
concedidas. A rua e os muros da cidade substituem a limitada tela e a cerimônia dos
museus no suporte necessário às expressões individuais e coletivas transpassadas
pelas subjetividades contemporâneas. C âmeras de vigilância permeiam o cotidiano,
pois estar visível é condição essencial para a dominação. No Distrito Federal, desde
abril de 2018, tornou-se obrigatória a implementação de sistemas de biometria facial
no transporte coletivo. Dados biométricos adquiridos via Lei de Acesso à Informação
foram arrebatados na intervenção urbana Face Recognition (2018), que questiona o
direito à cidade e à imagem dos usuários de ônibus. Apontamentos acerca dos
processos de vigilância e contra vigilância, ocupação da cidade e corpos em
trânsito. | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject.keyword | Biometria | pt_BR |
dc.subject.keyword | Direito à própria imagem | pt_BR |
dc.subject.keyword | Direito à cidade | pt_BR |
dc.title | Face recognition : o rosto da insatisfação contra vigilante | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bacharelado | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2019-10-04T14:42:47Z | - |
dc.date.available | 2019-10-04T14:42:47Z | - |
dc.date.submitted | 2018-10 | - |
dc.identifier.uri | http://bdm.unb.br/handle/10483/22511 | - |
dc.language.iso | Português | pt_BR |
dc.description.abstract1 | It is a privilege of few to live in a city and to enjoy the experiences it has granted. The
street and the walls of the city replace the limited screen and the ceremony of the
museums in the necessary support to the individual and collective expressions
pierced by the contemporary subjectivities. Surveillance cameras permeate everyday
life, because being visible is an essential condition for domination. In the Federal
District-Brazil, since April 2018, the implementation of facial biometrics systems in
collective transportation has become mandatory. Biometric data acquired through
the brazilian Access to Information Law were snatched in the urban intervention
Face Recognition (2018), which questions the right to the city and the image of bus
users. Notes on the processes of surveillance and counter surveillance, occupation
of the city and bodies in transit. | pt_BR |
Aparece na Coleção: | Comunicação - Comunicação Organizacional
|