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dc.contributor.advisorMagalhães, Felipe Inácio Zanchet-
dc.contributor.authorBarrocas, Marcos Daniel Colares-
dc.identifier.citationBARROCAS, Marcos Daniel Colares. Foro privilegiado ou por prerrogativa de função: uma perspectiva do instituto sob os comandos da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. 2018. 62 f., il. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Direito)—Universidade de Brasília, Brasília, 2018.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Direito, 2018.pt_BR
dc.description.abstractO foro por prerrogativa de função consiste em regra de competência especialmente fixada para certos detentores de cargos públicos, a fim de que possam exercer suas funções de forma isenta e pautada na supremacia do interesse público. Os primeiros indícios da existência desse foro especial datam das civilizações antigas e, no Brasil, registra-se sua previsão constitucional desde o Primeiro Reinado até a atual Constituição de 1988, superando regimes autoritários e democráticos. Ocorre que, diante do cenário vigente de escândalos de corrupção e de criminalização organizada transnacional, fortaleceram-se as correntes que rechaçam a permanência desse juízo especializado, sob a alegação de que favoreceria a impunidade. Há, por outro lado, aqueles setores sociais que defendem a necessidade de manutenção dessa prerrogativa, utilizando-se, justamente, da ideia de pleno exercício das funções classificadas como de alta relevância na sociedade. A presente pesquisa, portanto, propor-se-á a analisar essas e outras divergências sobre o instituto, tendo como parâmetro a Constituição Federal de 1988, bem como os tratados e convenções internacionais ratificados pela República Federativa do Brasil relativos ao tema.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordForo privilegiadopt_BR
dc.subject.keywordJuiz Naturalpt_BR
dc.titleForo privilegiado ou por prerrogativa de função : uma perspectiva do instituto sob os comandos da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bachareladopt_BR
dc.date.accessioned2019-05-09T11:35:39Z-
dc.date.available2019-05-09T11:35:39Z-
dc.date.submitted2018-06-25-
dc.identifier.urihttp://bdm.unb.br/handle/10483/21975-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.description.abstract1The forum per function prerogative consists of a rule of competence specially fixed for certain authorities, in order that they may exercise their functions in an exempt and ruled way in the supremacy of the public interest. The earliest evidence of the existence of this special forum dates back to ancient civilizations, and in Brazil its constitutional prediction is recorded from the First Reign to the present Constitution of 1988, overcoming authoritarian and democratic regimes. In the face of the current scenario of corruption scandals and transnational organized criminalization, the currents that reject the permanence of this specialized forum have been strengthened, on the grounds that it would favor impunity. There are, on the other hand, those social sectors that defend the need to maintain this prerogative, using, precisely, the idea of full exercise of the functions classified as of high relevance in society. The present research, therefore, will propose to analyze these and other divergences on the institute, having as parameter the Federal Constitution of 1988, as well as the international treaties and conventions ratified by the Federative Republic of Brazil related to the subject.pt_BR
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