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dc.contributor.advisorBrandão, Reuber Albuquerque-
dc.contributor.authorMartins, Fernanda Steven Xavier-
dc.identifier.citationMARTINS, Fernanda Steven Xavier. Efeitos da dupla afetação de unidades de conservação e terras indígenas na gestão dos recursos naturais. 2018. 60 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Engenharia Florestal)—Universidade de Brasília, Brasília, 2018.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Tecnologia, Departamento de Engenharia Florestal, 2018.pt_BR
dc.description.abstractUnidades de conservação são áreas protegidas com características especiais e gerenciadas, quando federais, pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade. Os objetivos das unidades de conservação visam, basicamente, proteger a biodiversidade e os recursos naturais para usufruto das futuras gerações. Por outro lado, territórios indígenas visam garantir aos povos originários os direitos de replicação do seu modo de vida. Algumas unidades de conservação estão sobrepostas a territórios indígenas, criando conflitos de objetivos. A dupla afetação é um regime jurídico especial que visa a resolução de conflitos causados pela sobreposição entre Unidades de Conservação e Terras Indígenas. As áreas sob dupla afetação têm cogestão acordada entre o ICMBio, Funai e os povos que ocupam determinada região. De forma geral, os interesses dos indígenas acabam se sobrepondo aos objetivos das unidades de conservação, especialmente quanto ao seu zoneamento e às atividades previstas. As UCs são cada vez mais vulneráveis às ameaças e interesses antrópicos que visam, de forma geral, diminuir, extinguir ou alterar a categoria das áreas protegidas para categorias mais permissivas. Desta forma, a dupla afetação é também um vetor de desvalorização das unidades de conservação.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordBiodiversidadept_BR
dc.subject.keywordUnidades de conservação da naturezapt_BR
dc.titleEfeitos da dupla afetação de unidades de conservação e terras indígenas na gestão dos recursos naturaispt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bachareladopt_BR
dc.date.accessioned2019-04-26T14:18:56Z-
dc.date.available2019-04-26T14:18:56Z-
dc.date.submitted2018-12-03-
dc.identifier.urihttp://bdm.unb.br/handle/10483/21916-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.description.abstract1Conservation units are protected areas with special characteristics and managed, when federal, by the Chico Mendes Institute for Biodiversity Conservation. The objectives of conservation units are basically to protect biodiversity and natural resources for the benefit of future generations. On the other hand, indigenous territories aim to guarantee the native peoples the right to replicate their way of life. Some conservation units are superimposed on indigenous territories, creating conflicts of objectives. The double occurrence is a special legal regime that aims at resolving conflicts caused by the overlap between Conservation Units and Indigenous Lands. Areas under dual allocation have agreed co-ordination between ICMBio, Funai and the people occupying a certain region. Generally speaking, the interests of indigenous peoples overlap with the objectives of conservation units, especially zoning and planned activities. PAs are increasingly vulnerable to man-made threats and interests that generally aim to reduce, extinguish or change the category of protected areas to more permissive categories. In this way, double affect is also a vector of devaluation of conservation units.pt_BR
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