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dc.contributor.advisorBareicha, Paulo Sérgio de Andrade-
dc.contributor.authorCamacho, Camila Álicy Fortes-
dc.identifier.citationCAMACHO, Camila Álicy Fortes. Construção da identidade e infância: uma leitura psicodramática. 2018. 51 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Pedagogia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2018.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação, 2018.pt_BR
dc.description.abstractA construção da identidade é aprendizado que ocorre desde a infância. O objetivo deste trabalho foi, a partir de estratégias vivenciais, analisar e discutir como a criança atribui a si elementos identitários. Foi utilizada a teoria da Matriz de Identidade de Jacob Levy Moreno e sua extensão, como proposta por José Fonseca Filho. Segundo a teoria, há fases do desenvolvimento da identidade, variando desde o caótico indiferenciado, passando pela diferenciação e indo até a inversão de papeis. Foram utilizadas vivências nas quais as crianças, de cinco e seis anos, experimentaram aspectos da construção de papéis. Elas deviam reconhecer o papel, diferencia-lo de outros papeis e jogar com o papel. Ao final, reconheciam-se em alguns papeis como o de filho, de estudante e verbalizaram “quem eu sou”. Entretanto, não conseguiram diferenciar porque as rotinas dos pais e dos professores eram ou deveriam ser diferentes da sua. Foram observados dois princípios com propostos por Moreno: o primeiro, de que “o eu emerge do desempenho de papeis”; e o segundo de que entre a indiferenciação e a diferenciação do papel, há duvidas em relação a quem sou e quem é o outro. A leitura psicodramática permitiu o diagnóstico da fase da matriz em que se encontravam. Estudos futuros, com alunos da mesma idade, podem introduzir a dramatização dos papeis a fim de se experimentar vivencialmente o que se verbalizou como dificuldade. O role playing pode servir como importante ferramenta na construção dos papeis desde a infância.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordPsicologia infantilpt_BR
dc.subject.keywordIdentidade (Psicologia)pt_BR
dc.subject.keywordPsicodramapt_BR
dc.subject.keywordPersonalidadept_BR
dc.titleConstrução da identidade e infância : uma leitura psicodramáticapt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Licenciaturapt_BR
dc.date.accessioned2019-03-22T13:39:20Z-
dc.date.available2019-03-22T13:39:20Z-
dc.date.submitted2018-
dc.identifier.urihttp://bdm.unb.br/handle/10483/21684-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.description.abstract1The construction of identity is learning that occurs from childhood. The objective of this work was, based on experiential strategies, to analyze and discuss how the child attributes identity elements to himself. Jacob Levy Moreno's Matrix of Identity theory and its extension, as proposed by José Fonseca Filho, were used. According to the theory, there are phases of identity development, ranging from undifferentiated chaotic, to differentiation, to role reversal. Experiences were used in which children, five and six years old, experienced aspects of role building. They should recognize the role, differentiate it from other roles and play with the role. In the end, they recognized themselves in some roles like the one of son, of student and verbalized "who I am". However, they could not differentiate because the routines of parents and teachers were or should be different from yours. Two principles were observed with Moreno's proposals: the first, that "I emerges from role performance"; and the second that between the indifferentiation and the differentiation of the role, there is doubt as to who I am and who the other is. The psychodramatic reading allowed the diagnosis of the phase of the matrix in which they were. Future studies with pupils of the same age can introduce role-play in order to experience experientially what has been verbalized as difficulty. Role playing can serve as an important tool in the construction of roles from childhood.pt_BR
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.26512/2018.TCC.21684pt_BR
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