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Título: Monitoramento e modelagem de telhados verdes como técnica de desenvolvimento urbano de baixo impacto
Autor(es): Gonçalves, Marina Souto
Orientador(es): Minoti, Ricardo Tezini
Coorientador(es): Gomes, Lenora Nunes Ludolf
Assunto: Solos - permeabilidade
Drenagem
Data de apresentação: 6-Jul-2018
Data de publicação: 6-Nov-2018
Referência: GONÇALVES, Marina Souto. Monitoramento e modelagem de telhados verdes como técnica de desenvolvimento urbano de baixo impacto. 2018. 109 f., il. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Engenharia Ambiental)—Universidade de Brasília, Brasília, 2018.
Resumo: É notório o crescimento significativo da população urbana nos últimos anos, fenômeno que aumenta a impermeabilização do solo afetando diretamente o sistema de drenagem da região. A drenagem urbana sustentável é um novo conceito, cujo objetivo é amenizar a frequência e magnitude das inundações e a deterioração ambiental, a partir do armazenamento e infiltração das águas pluviais. O uso dos telhados verdes, na abordagem do desenvolvimento urbano de baixo impacto – LID, vem se destacando não só pela atenuação do escoamento de águas pluviais; mas também por contribuir na melhoria da qualidade do ar, na mitigação do efeito das ilhas de calor, e por tratar a água como um recurso que pode ser aproveitado. Dessa forma avaliou-se, por meio do monitoramento quantitativo da água drenada por unidades piloto de telhado verde e modelagem realizada no programa PCSWMM, a viabilidade da inserção dessa técnica no Distrito Federal – DF. Foram simulados quatro cenários diferentes; um cenário base sem estruturas de drenagem sustentável, e outros três cenários com diferentes considerações a respeito da área de inserção dos telhados verdes, na bacia do C.O. Em resposta à simulação hidrológica, a aplicação dessa técnica, além de amenizar o volume total inundado e diminuir a quantidade de pontos de inundação; mostrou redução de 42,2% até 79,9% na vazão de pico no exutório para um evento de chuva real. Durante o período monitorado, observou-se na unidade piloto de telhado verde com 10 cm de substrato uma retenção do volume precipitado de 29%, na unidade piloto de telhado verde com 15 cm de substrato essa retenção foi de 34%, e na unidade piloto de telhado verde com 20 cm de substrato, a redução foi de 30%. A grama esmeralda se adaptou bem às condições climáticas do cerrado, sendo que o volume drenado pelas unidades piloto de telhado verde, no período chuvoso, mostrou-se suficiente para irrigação das mesmas no período de seca.
Informações adicionais: Trabalho de Conclusão de Curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Tecnologia, Departamento de Engenharia Civil e Ambiental, 2018.
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