Utilize este link para identificar ou citar este item: https://bdm.unb.br/handle/10483/20433
Arquivos neste item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2017_EvellinDamiaoDaSilva_tcc.pdf832,04 kBAdobe PDFver/abrir
Registro completo
Campo Dublin CoreValorLíngua
dc.contributor.advisorTrindade, Thiago Aparecido-
dc.contributor.authorSilva, Evellin Damião da-
dc.identifier.citationSILVA, Evellin Damião da. Cidade pra quem?: discussões sobre o direito à cidade e o Estado de violência estrutural. 2017. 60 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Ciência Política)—Universidade de Brasília, Brasília, 2017.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (graduação)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciência Política, 2017.pt_BR
dc.description.abstractNo trabalho que se segue, tratamos de expor algumas problemáticas relacionadas às desigualdades econômicas, sociais e políticas que produzem o fenômeno da segregação urbana. No caso – não exclusivo – do Brasil, sabemos que os grupos sociais vão-se formando no espaço urbano não apenas alinhados aos direcionadores econômicos de valorização/desvalorização das regiões da cidade, mas também, e tão influente quanto, por uma lógica política tácita de restrição de direitos e oportunidades, que aqui enquadramos no complexo da violência estrutural contextualizada por Miguel (2014). Em contraponto, apresentamos as alternativas levantadas ao longo da “disputa pela cidade”, cujos destaques envolvem as lutas pela reforma urbana, seja dentro dos ambientes institucionais e, especialmente, nos espaços “comuns” da cidade transformados em arena política de protesto e de escracho das contradições sociais no âmbito urbano, e que encontram expressão maior nas ocupações. Para cobrir todas essas propostas, utilizamos a metodologia de pesquisa bibliográfica, a inspeção de notícias e blogs relacionados à temática da reforma urbana, bem como o aproveitamento de informações de relatórios importantes como o relatório 2015/2016 da Codeplan; da publicação “Arranjos Populacionais e Concentrações Urbanas do Brasil” e do Censo Demográfico 2010, ambos do IBGE.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordDireito à cidadept_BR
dc.subject.keywordDesigualdade socialpt_BR
dc.subject.keywordPlanejamento urbanopt_BR
dc.titleCidade pra quem? : discussões sobre o direito à cidade e o Estado de violência estruturalpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bachareladopt_BR
dc.date.accessioned2018-07-30T11:32:27Z-
dc.date.available2018-07-30T11:32:27Z-
dc.date.submitted2017-
dc.identifier.urihttp://bdm.unb.br/handle/10483/20433-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.description.abstract1In the following work, we try to present some problems related to the economic, social and political inequalities that produce the phenomenon of urban segregation. In the non-exclusive case of Brazil, we know that social groups are forming in urban space not only in line with the economic drivers of valorization / devaluation of the city's regions, but also, and as influential as, by a tacit political logic of restriction of rights and opportunities, which we place here in the complex of structural violence contextualized by Miguel (2014). In contrast, we present the alternatives raised during the "city contest," whose highlights involve struggles for urban reform, whether within institutional settings and especially in the "common" spaces of the city transformed into a political arena of protest and scraping of social contradictions in the urban context, and that find greater expression in the occupations. To cover all these proposals, we use the literature search methodology, inspection of news and blogs related to the theme of urban reform and the use of important reporting information as the Codeplan’s 2015/2016 report; of the publication "Arranjos Populacionais e Concentrações Urbanas do Brasil" and the Demographic Census 2010, both of IBGE.pt_BR
Aparece na Coleção:Ciência Política - Graduação



Este item está licenciado na Licença Creative Commons Creative Commons