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Título: Educar para libertar : a influência da família a partir do olhar da escola
Autor(es): Cattebeke, Maria da Gloria Rodrigues
Orientador(es): Dantas, Otília Maria Alves da Nóbrega Alberto
Assunto: Escolas - função social
Família e escola
Educação
Educação - participação dos pais
Emancipação
Data de apresentação: 2015
Data de publicação: 19-Fev-2018
Referência: CATTEBEKE, Maria da Gloria Rodrigues. Educar para libertar: a influência da família a partir do olhar da escola. 2015. 42 f., il. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Pedagogia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2015.
Resumo: Tema/Problema – a essência deste trabalho está na discussão da influência da família na aprendizagem escolar dos alunos, percebendo também a função social da escola em prol de uma educação que liberta, que emancipa. Finalidade – compreender o sentido de liberdade para a formação cultural do sujeito a partir do olhar da família e da escola. Fundamentação teórica – tomou-se como aporte teórico os pressupostos de Freire (1987;1996) Duarte (2013), Szymanski (2011), Paro (2012; 2010; 1991) dentre outros. Metodologia – A pesquisa qualitativa utilizou-se da observação participativa. Considerou-se a utilização desse tipo de pesquisa levando-se em consideração minha participação em uma EC do DF realizando várias pesquisas para disciplinas como Administração da Organizações Educativas, Processo de Alfabetização e o Projeto 4 fase um, Estágio Obrigatório. Além do diário de campo contou-se com recursos eletrônicos como gravações em áudio para captar impressões do ambiente estudado. Resultados e conclusões – A influência da família para a educação emancipadora no ambiente escolar não existe naquela escola. Há ausências profundas de sujeitos importantes para o cotidiano escolar, bem como para a consolidação de uma proposta de educação emancipadora. A influência da família, fator determinante para que ocorra a educação emancipadora, não existe. E as colaborações destes sujeitos são pontuais e personalizadas. Sobre as práticas pedagógicas emancipadoras presentes na escola, algumas parecem promissoras. Entretanto, falta a estas práticas um sentido pedagógico que possibilite ou conscientizem os sujeitos ali envolvidos. Mesmo os docentes envolvidos não têm clareza de seu papel social, limitando-se a reproduzir uma educação bancária voltada exclusivamente para metrificar as aprendizagens a serem exibidas como bom índice do Ideb. Mas, do que serve um índice que não condiz com a realidade da escola pública? Para que serve se não promove uma Educação que liberta, que emancipa?
Abstract: Theme/Conflict – the essence of this monograph lies in the discussion of the family influence on school learning, as well as the perception of the social role of school for an emancipatory education, education that liberates. Purpose– Comprehending the meaning of freedom for the cultural development of the individual based on family and school’s views. Theoretical Foundation– Found on the theoretical perspective of Freire (1987; 1996), Duarte (2013), Szymanski (2011), Paro (2012; 2010; 1991) among others. Methodology– Qualitative research through participant observation. This method was performed, taking into account my participation at the Classe 108 Sul School, researching in the fields of study: Administration of Educational Organizations, Literacy Process and Project 4 Stage One– Mandatory Internship. Besides entering the events in a field journal, it was used electronic resources such as sound recordings in order to capture the impression of the environment in study. Results and Conclusions– The influence of the family conducive to an emancipatory education in the school environment does not exist at that particular school. There is a significant absence of important figures in everyday life at school, as well as lack of emancipatory educational propositions. The influence of the family– determining factor in the accomplishment of the emancipatory education– is non-existent. The collaboration between the figures are “one-off” and individualized. About the emancipatory pedagogical practices operating, some of them seem promising. However, these practices lack of pedagogical sense that allows the conscientization of the individuals involved. Even the teachers involved overlook their social role by reproducing the banking education that focuses exclusively on the metrification of learning, in order to achieve the highest Ideb rates. Nevertheless, what is the purpose of an index that is not compatible with the reality of public schools? What is its purpose if it does not foster emancipatory education, education that liberates?
Informações adicionais: Trabalho de Conclusão de Curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação, 2015.
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