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dc.contributor.advisorRodrigues, Fátima Lucília Vidal-
dc.contributor.authorCruz, Laís Raínna Guedes-
dc.identifier.citationCRUZ, Laís Raínna Guedes. Narrativas estudantis: a prática de intercâmbio como experiência radical na formação docente para estudantes da Pedagogia. 2016. 68 f., il. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Pedagogia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2016.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação, 2016.pt_BR
dc.description.abstractO objetivo desta pesquisa foi investigar, a partir de narrativas estudantis, se a prática de intercâmbio pode se configurar como experiência radical na formação docente inicial para estudantes de Pedagogia. Diretamente ligados ao objetivo geral, os objetivos específicos foram compreender como se dá a experiência de ser outro na língua e na cultura, pesquisar a história dos projetos S emillero na América Latina e como a formação docente inicial pode se constituir e se potencializar a partir do intercâmbio. Para interlocução teórica, dialogamos com autores como Benjamin (1986), Bondía (2002), Freire (1996), López de Maturana (2009), Calvo (2013), Rancière (2002) e Reis (2011), que propõem uma educação libertadora e compreensões acerca dos conceitos de intercâmbio, experiência e narrativa. A abordagem qualitativa foi nossa escolha metodológica, utilizando como entrevistas semiestruturadas as narrativas de estudantes que passaram pela experiência do intercâmbio. Como considerações finais, percebemos que a prática do intercâmbio se configura como uma experiência radical na formação inicial docente, despertando a sensibilidade também no trabalho educativo, assim como o reconhecimento do outro e de seu contexto social e cultural. Confirmamos a transformação do sujeito que vive noutra língua e cultura, o espaço de resistência que se configura o S emillero, que floresce em meio tradicional de educação, e na constituição e potência que a experiência de intercâmbio dá a estudantes do curso de Pedagogia enquanto espaços de extensão universitária, que ratificam o ideal de universidade pública e gratuita.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordIntercâmbio educacionalpt_BR
dc.subject.keywordEstudantespt_BR
dc.subject.keywordProfessores - formaçãopt_BR
dc.titleNarrativas estudantis : a prática de intercâmbio como experiência radical na formação docente para estudantes da Pedagogiapt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Licenciaturapt_BR
dc.date.accessioned2018-01-22T16:48:50Z-
dc.date.available2018-01-22T16:48:50Z-
dc.date.submitted2016-07-06-
dc.identifier.urihttp://bdm.unb.br/handle/10483/19103-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.description.abstract2El objetivo de esta pesquisa fue investigar, desde la narración de los estudiantes, si la práctica de intercambio académico se puede configurar como una experiencia radical en la formación inicial del profesorado de los estudiantes de educación. Directamente relacionado con el objetivo general, los objetivos específicos fueron entender cómo es la experiencia de estos sujetos de estar en otro idioma y la cultura, la investigación de la historia de los proyectos Semillero en América Latina y cómo la formación inicial del profesorado puede ser constituida fuertemente por el intercambio académico. Para el debate teórico, entablamos un diálogo con autores como Benjamin (1986), Bondía (2002), Freire (1996), López de Maturana (2009), Calvo (2013), Rancière (2002) y Reis (2011), que proponen una educación liberadora y la comprensión de los conceptos de cambio, de experiencia y de narrativa. El enfoque cualitativo fue nuestra elección metodológica, a través de entrevistas poco estructuradas de los estudiantes que han participado de intercambios académicos. Como consideraciones finales, nos damos cuenta de que la práctica de intercambio en la universidad se configura como una experiencia radical en la formación inicial del profesorado, y propone el aumento de la sensibilidad también en el trabajo educativo, así como el reconocimiento del otro y de su contexto social y cultural. Se confirmó la transformación del sujeto que vive en otro idioma y la cultura, el espacio de resistencia que establece el S emillero , que florece en ámbito educativo tradicional, y en la constitución y el poder que el intercambio académico propone a estudiantes de Educación como espacio de extensión universitaria que ratifique el ideal de la universidad pública y gratuita.pt_BR
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